Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos EUA, coloca o satélite Goes-10 à disposição de países da América do Sul, permitindo o aumento do número de imagens para o monitoramento meteorológico e ambiental do continente

Imagens a cada 15 minutos
14 de março de 2007

Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos EUA, coloca o satélite Goes-10 à disposição de países da América do Sul, permitindo o aumento do número de imagens para o monitoramento meteorológico e ambiental do continente

Imagens a cada 15 minutos

Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos EUA, coloca o satélite Goes-10 à disposição de países da América do Sul, permitindo o aumento do número de imagens para o monitoramento meteorológico e ambiental do continente

14 de março de 2007

Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos EUA, coloca o satélite Goes-10 à disposição de países da América do Sul, permitindo o aumento do número de imagens para o monitoramento meteorológico e ambiental do continente

 

Agência FAPESP - O monitoramento meteorológico e ambiental da América do Sul ganhou um forte aliado. O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), começou, no início de março, a gerar imagens do continente a cada 15 minutos, duplicando a capacidade anterior.

A maior freqüência na cobertura de imagens foi possível graças ao acesso integral do Inpe ao satélite Goes-10, controlado pela Administração Nacional do Oceano e Atmosfera (Noaa), dos Estados Unidos. A cada duas horas também serão fornecidos perfis de temperatura e umidade da atmosfera, informações fundamentais para a previsão de tempo e que, até então, eram obtidas apenas duas vezes por dia.

Manobras e ajustes necessários para a transferência de órbita do Goes-10 foram realizados no final de 2006. O satélite, que entrou em operação com posicionamento orbital inédito, continua a ser operado pela Noaa. Uma comissão de especialistas dos países sul-americanos irá administrar a coleta e distribuição de dados e imagens.

De acordo com informações da Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais (DSA) do CPTEC, a regularidade da cobertura de imagens da América do Sul ficava comprometida quando, por exemplo, um furacão se formava no Atlântico Norte. Nessas ocasiões, a meteorologia norte-americana colocava toda a capacidade de monitoramento na cobertura do evento e o satélite que também dava cobertura ao continente passava a monitorar o fenômeno.

A partir de agora, somente problemas nos atuais satélites que monitoram os Estados Unidos poderão tirar o Goes-10 da órbita atual. O satélite deve funcionar por quatro anos, quando deverá ser substituído pelo Goes-11. As imagens já estão disponíveis no site do CPTEC/Inpe.

Mais informações: http://satelite.cptec.inpe.br


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