Iniciativa se divide entre centros voltados para grupos taxonômicos e centros de expertise técnico-científica em biomas, ecossistemas ou manejo sustentado dos recursos naturais
Iniciativa se divide entre centros voltados para grupos taxonômicos e centros de expertise técnico-científica em biomas, ecossistemas ou manejo sustentado dos recursos naturais
Agência FAPESP – O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) criou os Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação.
O objetivo do ICMBio é reconhecer os novos centros como unidades descentralizadas às quais compete produzir, por meio da pesquisa científica, o ordenamento e a análise técnica de dados, o conhecimento necessário à conservação da biodiversidade, do patrimônio espeleológico e da sociobiodiversidade associada a povos e comunidades tradicionais.
Outra finalidade consiste na execução das ações de manejo para a conservação e a recuperação das espécies constantes das listas oficiais nacionais de espécies ameaçadas para o uso dos recursos naturais nas unidades de conservação federais de uso sustentável.
Os centros com expertise técnico-científica em biomas, ecossistemas ou manejo sustentado dos recursos naturais incluem o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam), do Cerrado e Caatinga (Cecat), assim como o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (Cecav) e da Sociobiodiversidade Associada a Povos e Comunidades Tradicionais (CNPT).
Entre os centros voltados a grupos taxonômicos estão o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas (Tamar), de Peixes Continentais (Cepta), de Mamíferos Aquáticos (CMA), além do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros (CPB), de Aves Silvestres (Cemave), de Mamíferos Carnívoros (Cenap) e o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN).
Mais informações: www.in.gov.br
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