Cantarella é um dos coordenadores do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), criado em 2008 com o objetivo de articular atividades de pesquisa e desenvolvimento em laboratórios acadêmicos e industriais (foto: BE-Basic Foundation)

Heitor Cantarella recebe o prêmio "Herói da Revolução Verde Brasileira”
28 de outubro de 2015

Premiação conferida pela FAO contemplou 10 pesquisadores brasileiros

Heitor Cantarella recebe o prêmio "Herói da Revolução Verde Brasileira”

Premiação conferida pela FAO contemplou 10 pesquisadores brasileiros

28 de outubro de 2015

Cantarella é um dos coordenadores do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), criado em 2008 com o objetivo de articular atividades de pesquisa e desenvolvimento em laboratórios acadêmicos e industriais (foto: BE-Basic Foundation)

 

Agência FAPESP – A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) conferiu o prêmio “Herói da Revolução Verde Brasileira” a dez pesquisadores que mais atuaram em favor do desenvolvimento da agricultura brasileira, entre eles, Heitor Cantarella, do Instituto Agronômico de Campinas.

O prêmio foi entregue em sessão especial do Senado Federal, em 13 de outubro, comemorativa dos 70 da FAO.

Cantarella é um dos coordenadores do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), criado em 2008 com o objetivo de estimular e articular atividades de pesquisa e desenvolvimento em laboratórios acadêmicos e industriais para promover o avanço do conhecimento e sua aplicação em áreas.

O pesquisador é parceiro de Eiko Eurya Kuramae, da Royal Netherlands Academy of Arts and Sciences, da Holanda, no projeto Microbial networks in control of greenhouse gases emissions in bio based agriculture – MiniBag, realizado no âmbito de acordo de cooperação da FAPESP com a Organização Holandesa para a Pesquisa Científica (NWO), e de projetos desenvolvidos no âmbito do BE-Basic Consortium, que reúne universidades, institutos de pesquisas e empresas holandesas.

O Prêmio integra o projeto Desafio 2050 e é conferido pela FAO, Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF), Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e Embrapa a cientistas que tenham contribuído para colocar o Brasil entre os maiores produtores e exportadores globais de alimentos, preservando, ao mesmo tempo, 60% de suas florestas nativas.

Também foram premiados Mauro de Rezende Lopes, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV); Alberto Duque Portugal, pesquisador da Embrapa; Carlos Clemente Cerri, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP; Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros, pesquisador da USP; Lourival Carmo Monaco, presidente da Fundecitros; Luiz Otávio Campos da Silva, pesquisador da Universidade de Viçosa; Teresa Losada Valle, do Instituto Agronômico de Campinas; Aroldo Galassini, da Coamo; e Ruy de Araújo Caldas, da Universidade Católica de Brasília.
 

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