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Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - Cientistas russos e norte-americanos, após estudos genéticos em vários continentes, anunciaram a descoberta dos ancestrais de todos os homens modernos. O grupo de duas mil pessoas, que deu origem aos vários bilhões de habitantes do planeta, teria vivido na África, há mais de 100 mil anos.

Os próprios pesquisadores se apressaram em dizer que os resultados obtidos agora não negam a existência de outras populações sobre a face na Terra. Existiam outros grupo de caçadores e coletores naquele período, mas eles não contribuíram, do ponto de vista genético, para a formação dos seres humanos chamados de modernos.

Para chegar aos africanos, os cientistas estudaram centenas de características (marcadores) do DNA humano. Ao todo, 52 populações, de todos os continentes, foram investigadas. Os pesquisadores conseguiram estabelecer as relações das famílias humanas entre os continentes e também saber quanto tempo determinado grupo demorou para se formar.

As descobertas genéticas obtidas na Europa restringiram ainda mais o grupo ancestral dos seres humanos modernos. As últimas pesquisas sobre o assunto relatavam um grupo de ancestrais de, no máximo, 10 mil pessoas. Para chegar aos resultados, a partir dos dados genéticos disponíveis, os cientistas recorreram a metodos matemáticos e estatísticos modernos.

<b> Agência FAPESP </b> - Cientistas russos e norte-americanos, após estudos genéticos em vários continentes, anunciaram a descoberta dos ancestrais de todos os homens modernos. O grupo de duas mil pessoas, que deu origem aos vários bilhões de habitantes do planeta, teria vivido na África, há mais de 100 mil anos.
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Os próprios pesquisadores se apressaram em dizer que os resultados obtidos agora não negam a existência de outras populações sobre a face na Terra. Existiam outros grupo de caçadores e coletores naquele período, mas eles não contribuíram, do ponto de vista genético, para a formação dos seres humanos chamados de modernos.
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Para chegar aos africanos, os cientistas estudaram centenas de características (marcadores) do DNA humano. Ao todo, 52 populações, de todos os continentes, foram investigadas. Os pesquisadores conseguiram estabelecer as relações das famílias humanas entre os continentes e também saber quanto tempo determinado grupo demorou para se formar.
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As descobertas genéticas obtidas na Europa restringiram ainda mais o grupo ancestral dos seres humanos modernos. As últimas pesquisas sobre o assunto relatavam um grupo de ancestrais de, no máximo, 10 mil pessoas. Para chegar aos resultados, a partir dos dados genéticos disponíveis, os cientistas recorreram a metodos matemáticos e estatísticos modernos.
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