Guilherme Ary Plonski e Marcelo Mester, da USP, recebem a Ordre des Palmes Académiques, distinção concedida desde o período de Napoleão para importantes contribuições à cultura francesa
Guilherme Ary Plonski e Marcelo Mester, da USP, recebem a Ordre des Palmes Académiques, distinção concedida desde o período de Napoleão para importantes contribuições à cultura francesa
Guilherme Ary Plonski e Marcelo Mester, da USP, recebem a Ordre des Palmes Académiques, distinção concedida desde o período de Napoleão para importantes contribuições à cultura francesa
Guilherme Ary Plonski e Marcelo Mester, da USP, recebem a Ordre des Palmes Académiques, distinção concedida desde o período de Napoleão para importantes contribuições à cultura francesa
A Ordre des Palmes Académiques é concedida pela França desde o período de Napoleão (1769-1821). Originalmente, as palmas eram concedidas apenas a professores da Universidade de Paris, mas em 1866 o escopo foi ampliado para incluir importantes contribuições feitas para a educação francesa, inclusive por entrangeiros.
Plonski é coordenador do Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da USP, além de professor titular do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e professor associado do Departamento de Engenharia de Produção da Poli.
Durante seu mandato de diretor-superintendente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), de 2001 a 2006, apoiou ações de cooperação com a França por meio da criação do Centro Tecnológico de Compósitos (Cetecom), inspirado nos Centros Regionais de Inovação e Transferência de Tecnologia franceses. Também incentivou a cooperação entre laboratórios do IPT e empresas francesas em busca de novas tecnologias.
Como presidente da Comissão de Cooperação Internacional da Faculdade de Medicina da USP, Marcelo Mester desenvolveu e assinou acordos de cooperação entre a faculdade e a Assistance Publique – Hôpitaux de Paris, que consistem em enviar residentes de medicina para efetuar estágios de seis meses a um ano em hospitais parisienses. Em três anos, 30 residentes foram para a França.
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