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Ciência em cena: quem faz, como se faz, onde se faz, de Peter Schulz, apresenta a ciência como uma jornada construída por pessoas, repleta de aventuras e marcada por reviravoltas
Ciência em cena: quem faz, como se faz, onde se faz, de Peter Schulz, apresenta a ciência como uma jornada construída por pessoas, repleta de aventuras e marcada por reviravoltas
 
                                Livro é estruturado em seis partes e tem 272 páginas (imagem: Faccioli Editorial/reprodução)
Agência FAPESP – Foi lançado nesta semana o livro Ciência em cena: quem faz, como se faz, onde se faz (272 páginas, Faccioli Editorial) de Peter Schulz, professor titular do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) e da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA, dirigida por ele entre 2013 e 2017) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Além de artigos em periódicos especializados em sua área de formação e em cienciometria, Schulz dedica-se à divulgação científica e ao estudo de aspectos da interdisciplinaridade, tendo contribuído com mais de 150 colunas e dezenas de entrevistas para veículos como o Jornal da Unicamp e as revistas ComCiência e Science Arena.
“Em resumo, o livro busca mostrar a ciência como atividade humana, como todas as atividades que compõem a nossa cultura”, diz Schulz à Agência FAPESP. “O público muitas vezes só tem acesso ao que chamamos de ciência como resultado de um trabalho impessoal ou atribuído a uns poucos ‘gênios’, que são os únicos lembrados”, completa.
Ciência em cena é estruturado em seis partes: “Algumas aventuras na ciência”, “Algumas pessoas da ciência”, “Lugares da ciência”, “Os instrumentos da ciência”, “Como a ciência funciona” e “A ciência e o público”. Com prefácio do também físico Marcelo Knobel, ex-reitor da Unicamp e atual diretor-executivo da Academia Mundial de Ciências, a obra elenca casos que ilustram processos e avanços científicos – mas também impasses, reviravoltas e pressões. Schulz retrata como as descobertas e os desenvolvimentos da ciência configuram grandes aventuras, envolvendo muitos personagens – cientistas e não cientistas – trabalhando em contextos os mais diversos, até mesmo em espaços inusitados.
Os casos também resgatam as histórias de alguns instrumentos científicos fundamentais, descrevendo desde o longo caminho para a definição do metro até a revelação de detalhes inimagináveis do Universo pelo mais moderno telescópio, passando pela descoberta dos vírus.
Secretário de comunicação da Unicamp entre 2017 e 2021, Schulz publicou, em 2009, A encruzilhada da nanotecnologia (Vieira & Lent) e foi curador da exposição “Tão longe, tão perto – as telecomunicações e a sociedade” no Museu de Arte Brasileira, em 2010.
Ciência em cena: quem faz, como se faz, onde se faz (R$ 79) pode ser adquirido em: tinyurl.com/zparaw7w.
 
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