Publicação destaca que em 2017 a FAPESP desembolsou R$ 1,058 bilhão em 24.026 projetos de pesquisa

FAPESP lança nova edição do Relatório de Atividades
28 de agosto de 2018

Publicação destaca que em 2017 a FAPESP desembolsou R$ 1,058 bilhão em 24.026 projetos de pesquisa

FAPESP lança nova edição do Relatório de Atividades

Publicação destaca que em 2017 a FAPESP desembolsou R$ 1,058 bilhão em 24.026 projetos de pesquisa

28 de agosto de 2018

Publicação destaca que em 2017 a FAPESP desembolsou R$ 1,058 bilhão em 24.026 projetos de pesquisa

 

Agência FAPESP – A FAPESP lançou o Relatório de Atividades 2017, que está disponível para download e destaca que, no ano passado, houve desembolso de R$ 1,058 bilhão em 24.026 projetos de pesquisa.

Foram recebidas no período 19.980 solicitações de apoio e contratados 10.186 novos projetos. O prazo médio para análise das solicitações iniciais foi de 72 dias.

Trinta e oito por cento do desembolso e 85% do número de projetos contratados foram voltados ao avanço do conhecimento. Os projetos com objetivos voltados à aplicação receberam 57% do desembolso e representaram 13% dos novos projetos contratados.

Os programas ligados a temas estratégicos – biodiversidade, bioenergia, mudanças climáticas globais, eScience e políticas públicas – permanecem essenciais para a Fundação, tendo recebido R$ 39,4 milhões e contratado 317 novos projetos.

“Além disso, continua-se a aproximar ainda mais o desempenho da Fundação das necessidades da sociedade em geral e especificamente do seu setor produtivo”, disse José Goldemberg, presidente da FAPESP, na introdução do relatório.

Em 2017, a FAPESP destinou R$ 95 milhões a pesquisas que envolvem a colaboração universidade-empresa e a projetos de pesquisa para inovação em pequenas empresas. Nesse montante estão contabilizados todos os instrumentos de fomento vinculados aos projetos.

No ano de 2017 foi aprovada a criação de dois novos Centros de Pesquisa em Engenharia e anunciados editais para propostas de constituição de três outros, que virão se somar aos cinco já em atividade nessa modalidade de fomento.

“Esse foco de investimento da Fundação parte do entendimento de que a interface entre academia e setor produtivo é fundamental para que o ambiente de pesquisa nas universidades e/ou institutos de pesquisa se torne mais abrangente e mais conectado com a sociedade, resultando em mais desenvolvimento científico e tecnológico, impulsionando a competitividade das empresas e reforçando a criação no Estado de um ambiente estimulante à inovação tecnológica. Entre os programas de Pesquisa para Inovação Tecnológica destacam-se o programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), que registrou um novo recorde de desembolso e contratações”, disse Goldemberg.

O valor desembolsado com o PIPE em 2017, R$ 71,9 milhões, foi o maior de toda a existência do programa e 21% superior ao de 2016. O número de contratações de auxílios PIPE também bateu novo recorde: 269 projetos, 18% a mais que em 2016, sem contabilizar as bolsas PIPE (126) e mais 391 auxílios e bolsas a eles vinculados. Equivale a um novo projeto contratado por dia útil.

A cooperação internacional da FAPESP se manteve igualmente em níveis altos, com 26 novos acordos de cooperação assinados em 2017, elevando o número total a 213, em 28 países.

“Essas diretrizes continuarão a ser implementadas nos próximos anos, sempre com a preocupação fundamental de manter o equilíbrio orçamentário da Fundação, como se fez em 2017”, disse Goldemberg.

O Relatório de Atividades 2017 está disponível em: www.fapesp.br/relatorio2017.
 

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