Exercícios contra o pânico

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está começando uma pesquisa para descobrir os efeitos da atividade física no tratamento de transtornos de ansiedade (pânico).
Para o estudo, os pesquisadores estão pedindo o auxílio de voluntários de ambos os sexos, com idade dentre 18 e 60 anos. A pesquisa, aprovada pelo Comitê de Ética da Unifesp, está dividida em dois grupos: um formado por pessoas portadoras – ou com suspeita – de pânico; e o outro com voluntários saudáveis e que estejam há pelo menos dois anos sem praticar exercícios físicos regulares.
Segundo a autora da pesquisa, a professora de educação física Sônia Araújo, um grande número de pessoas sofre de pânico e as medicações ansiolíticas apresentam elevado dispêndio de recursos e ainda possíveis efeitos colaterais.
"O treinamento físico constitui um importante instrumento na promoção da saúde, havendo ainda a necessidade de novos estudos para esclarecer aspectos ainda obscuros em relação à utilização do treinamento físico como terapêutica única ou coadjuvante no tratamento desse transtorno", disse.
Os participantes devem ter disponibilidade para comparecer a um programa de atividade física três vezes por semana, uma hora a cada vez, durante um semestre. O programa é gratuito e será oferecido em locais como o Parque do Ibirapuera e o Centro Olímpico.
Os voluntários também passarão por avaliação psiquiátrica, exames de sangue e testes de aptidão física. Os interessados podem se inscrever até o dia 30 de setembro pelo telefone (11) 5539-0155, com Flávia.

<p><b>Agência FAPESP</b> - O Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está começando uma pesquisa para descobrir os efeitos da atividade física no tratamento de transtornos de ansiedade (pânico).</p>
<p>Para o estudo, os pesquisadores estão pedindo o auxílio de voluntários de ambos os sexos, com idade dentre 18 e 60 anos. A pesquisa, aprovada pelo Comitê de Ética da Unifesp, está dividida em dois grupos: um formado por pessoas portadoras – ou com suspeita – de pânico; e o outro com voluntários saudáveis e que estejam há pelo menos dois anos sem praticar exercícios físicos regulares.</p>
<p>Segundo a autora da pesquisa, a professora de educação física Sônia Araújo, um grande número de pessoas sofre de pânico e as medicações ansiolíticas apresentam elevado dispêndio de recursos e ainda possíveis efeitos colaterais.</p>
<p>"O treinamento físico constitui um importante instrumento na promoção da saúde, havendo ainda a necessidade de novos estudos para esclarecer aspectos ainda obscuros em relação à utilização do treinamento físico como terapêutica única ou coadjuvante no tratamento desse transtorno", disse.</p>
<p>Os participantes devem ter disponibilidade para comparecer a um programa de atividade física três vezes por semana, uma hora a cada vez, durante um semestre. O programa é gratuito e será oferecido em locais como o Parque do Ibirapuera e o Centro Olímpico.</p>
<p>Os voluntários também passarão por avaliação psiquiátrica, exames de sangue e testes de aptidão física. Os interessados podem se inscrever até o dia 30 de setembro pelo telefone (11) 5539-0155, com Flávia. <br />
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