Grupos de pesquisa têm até 20 de março para apresentar propostas de realização de experimentos nos programa Uniespaço e Programa Microgravidade, da Agência Espacial Brasileira (foto: AEB)
Grupos de pesquisa têm até 20 de março para apresentar propostas de realização de experimentos nos programa Uniespaço e Programa Microgravidade, da Agência Espacial Brasileira
Grupos de pesquisa têm até 20 de março para apresentar propostas de realização de experimentos nos programa Uniespaço e Programa Microgravidade, da Agência Espacial Brasileira
Grupos de pesquisa têm até 20 de março para apresentar propostas de realização de experimentos nos programa Uniespaço e Programa Microgravidade, da Agência Espacial Brasileira (foto: AEB)
A Agência Espacial Brasileira (AEB) abriu anúncio de oportunidades no Programa Uniespaço, que recebe inscrições até o dia 20 de março. As instituições podem se candidatar isoladamente, em consórcio ou associação, para projetos com duração máxima de 24 meses.
Segundo a agência, são quatro áreas de interesse: "Veículos espaciais", "Materiais", "Computador de bordo para aplicação espacial" e "Sensores e atuadores para sistemas de controle de atitude de satélites".
Cada tema está subdividido em segmentos considerados indispensáveis para as atividades espaciais. Em "Veículos espaciais", por exemplo, encontram-se os tópicos "Processos de combustão em motores-foguetes", "Aerotermodinâmica de veículos de reeentrada" e 'Trajetória e dinâmica de vôo".
O Programa Uniespaço tem o objetivo de formar, tornar operacional e aperfeiçoar uma base de pesquisa e desenvolvimento composta por núcleos sediados em universidades, centros de pesquisa e instituições congêneres, capazes de realizar estudos, pesquisas e desenvolvimento de interesse da área espacial.
Também até o dia 20 de março, pesquisadores podem apresentar propostas para a realização de estudos em ambiente espacial no Programa Microgravidade.
A chamada está aberta a qualquer grupo científico e disponibilizará vôos em foguetes de sondagem e na Estação Espacial Internacional (ISS) para testar experimentos sem os efeitos da gravidade terrestre.
A principal diferença entre eles é o tempo de microgravidade: cerca de seis minutos em foguetes e alguns dias na ISS. As pesquisas poderão abranger áreas diversas, que vão desde ciências da saúde ao estudo de materiais mais leves e resistentes.
Os primeiros estudos em baixa gravidade com foguetes do programa espacial brasileiro começaram na década de 1990, na Operação São Marcos. Na ocasião, foi realizado um experimento com proteínas da doença de Chagas, conduzido pela Universidade de São Paulo.
Mais informações: www.aeb.gov.br
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