Com verba de R$ 3,5 milhões, MCT pretende retomar as pesquisas do programa do carvão brasileiro. Objetivo principal é desenvolver estudos que viabilizem aumentar de 2% para 5%, até 2015, a participação dessa matriz energética na geração de energia no país
Com verba de R$ 3,5 milhões, MCT pretende retomar as pesquisas do programa do carvão brasileiro. Objetivo principal é desenvolver estudos que viabilizem aumentar de 2% para 5%, até 2015, a participação dessa matriz energética na geração de energia no país
Nessa fase atual, o projeto está voltado para a capacitação de laboratórios de universidades, institutos e centro de pesquisa. Além disso, também haverá ações voltadas para o aperfeiçoamento dos recursos humanos e para o estímulo à cooperação internacional.
Segundo o MCT, o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) está participando do comitê gestor do projeto ao lado de entidades do setor produtivo e dos centros de pesquisas e do Ministério das Minas e Energia. A coordenação da iniciativa, que visa a retomar o programa do carvão brasileiro, está sob responsabilidade do professor Carlos Hoffmann Sampaio, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O trabalho do comitê se estenderá por três anos.
Atualmente, o País consome 5 milhões de toneladas por ano de carvão mineral. De acordo com as pesquisas até hoje feitas, existem 31 bilhões de toneladas do mineral em reservas. Elas estão localizadas nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Em todos esses locais, o carvão beneficiado é utilizado em usinas termelétricas.
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