Estímulo à tecnologia baiana

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o Governo da Bahia assinaram na quarta-feira (7/4), em Salvador, dois convênios para fomento à pesquisa no Estado no valor total de R$ 10 milhões.

O primeiro acordo garante R$ 8 milhões para o Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe) e o segundo outros R$ 2 milhões para a construção de uma fábrica de biotecnologia. Os recursos são do MCT, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e do governo baiano.

De acordo com o MCT, irá financiar atividades de pesquisa voltadas para a integração entre a academia e o setor privado, e que promovam a inovação tecnológica em produtos e processos de micro e pequenas empresas. Os estudos serão realizados por pesquisadores que atuam diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica.

Os projetos aprovados pelo Pappe terão prazo de execução de até dois anos e serão realizados em três fases. Na etapa "pré-operacional" será feita a seleção e o cadastramento de propostas. Na etapa seguinte, serão liberados até R$ 50 mil por projeto, para a realização de estudos de viabilidade técnica, econômica e comercial, num prazo máximo de seis meses. Na fase final, com duração de até 18 meses, os projetos poderão receber um valor máximo de R$ 150 mil para implementar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos e processos.

O segundo convênio prevê recursos para a instalação da Biofábrica Moscamed, em Juazeiro (BA). A indústria irá produzir o macho estéril da mosca-da-fruta e, com isso, promover o controle biológico da praga nos pomares brasileiros. A técnica é ambientalmente segura e permite a associação com outras formas de controle biológico. Além dos insetos estéreis, a biofábrica produzirá vespas que atacam as larvas das moscas.

Os convênios foram assinados pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, e pelo governador baiano, Paulo Sotero.

<b>Agência FAPESP</b> - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o Governo da Bahia assinaram na quarta-feira (7/4), em Salvador, dois convênios para fomento à pesquisa no Estado no valor total de R$ 10 milhões.
<p>
O primeiro acordo garante R$ 8 milhões para o Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe) e o segundo outros R$ 2 milhões para a construção de uma fábrica de biotecnologia. Os recursos são do MCT, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e do governo baiano.
<p>
De acordo com o MCT, irá financiar atividades de pesquisa voltadas para a integração entre a academia e o setor privado, e que promovam a inovação tecnológica em produtos e processos de micro e pequenas empresas. Os estudos serão realizados por pesquisadores que atuam diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica.
<p>
Os projetos aprovados pelo Pappe terão prazo de execução de até dois anos e serão realizados em três fases. Na etapa "pré-operacional" será feita a seleção e o cadastramento de propostas. Na etapa seguinte, serão liberados até R$ 50 mil por projeto, para a realização de estudos de viabilidade técnica, econômica e comercial, num prazo máximo de seis meses. Na fase final, com duração de até 18 meses, os projetos poderão receber um valor máximo de R$ 150 mil para implementar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos e processos.
<p>
O segundo convênio prevê recursos para a instalação da Biofábrica Moscamed, em Juazeiro (BA). A indústria irá produzir o macho estéril da mosca-da-fruta e, com isso, promover o controle biológico da praga nos pomares brasileiros. A técnica é ambientalmente segura e permite a associação com outras formas de controle biológico. Além dos insetos estéreis, a biofábrica produzirá vespas que atacam as larvas das moscas.
<p>
Os convênios foram assinados pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, e pelo governador baiano, Paulo Sotero. 
<br><br><br>