Sessão solene marca início das festividades da instituição que hoje integra a Unifesp. Atividades comemorativas vão até o final do ano

Escola Paulista de Medicina comemora 80 anos
10 de junho de 2013

Sessão solene marca início das festividades da instituição que hoje integra a Unifesp. Atividades comemorativas vão até o final do ano

Escola Paulista de Medicina comemora 80 anos

Sessão solene marca início das festividades da instituição que hoje integra a Unifesp. Atividades comemorativas vão até o final do ano

10 de junho de 2013

Sessão solene marca início das festividades da instituição que hoje integra a Unifesp. Atividades comemorativas vão até o final do ano

 

Agência FAPESP – Uma sessão solene no dia 14 de junho, às 10 horas, marcará a abertura das festividades para celebrar os 80 anos da Escola Paulista de Medicina (EPM), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), previstas para ocorrer até o final do ano.

Fundada em 1933 – um ano antes da criação da Universidade de São Paulo (USP) – por um grupo de cientistas e médicos, a EPM foi a 11ª escola de Medicina do país.

O poeta Guilherme de Almeida (1890-1969) foi o orador da solenidade de lançamento da pedra fundamental do Hospital São Paulo, em 1936, após a compra de uma chácara na rua Botucatu. “Aí está a Escola Paulista de Medicina. A árvore boa, em boa hora, sob um bom signo, numa boa terra e por boas mãos plantada", afirmou na ocasião.

Antes de o prédio próprio ficar pronto, o ensino prático dos alunos ocorria com pacientes do Hospital Humberto Primo, com a condescendência do conde Francisco Matarazzo.

A EPM foi reconhecida oficialmente em maio de 1938; em 1939, foi criada a Escola de Enfermagem e a sua federalização ocorreu em janeiro de 1956. A Residência Médica da instituição teve início no ano seguinte.

Atualmente, são oferecidos 35 programas a mais de 400 médicos residentes. São cinco cursos de graduação, com cerca de 1.400 alunos; 38 programas de pós-graduação no nível de mestrado e 37 de doutorado aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com cerca de 2.100 alunos; e aproximadamente 1.500 alunos de especialização em 100 programas de extensão.

“Fazer parte da EPM representa para mim a mesma coisa que representa para a grande maioria dos epemistas: a nossa segunda casa. Uma casa onde não apenas estudamos, ensinamos, exercemos a Medicina, mas também onde construímos relacionamentos afetivos e educacionais extremamente enriquecedores”, afirmou Rubens Belfort, presidente da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), na página comemorativa dos 80 anos na internet.

Mais informações: www.epm.br/80anos
 

  Republicar
 

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.