Energia de qualidade

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Agência FAPESP* –Por Thiago Romero

Agência FAPESP - Promover a capacitação e o treinamento dos pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), além de prestar serviços de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em empresas, concessionárias e indústrias. Com essa finalidade muito bem definida foi inaugurado nesta terça-feira (24/8), na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o Centro Tecnológico de Qualidade de Energia (Enerq-ct). 

"O laboratório pretende fomentar parcerias com fabricantes e promover uma maior nacionalização de equipamentos em substituição aos importados, com o intuito de solucionar problemas na indústria de qualidade de energia", disse Gil Vasconcelos, engenheiro responsável pelo laboratório, à Agência FAPESP.

O laboratório, que está capacitado para realizar diagnósticos da qualidade do fornecimento de energia elétrica e desenvolver soluções tecnológicas para o setor, foi construído e equipado com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O custo foi de R$ 3 milhões, valor disponibilizado pelo CT-Energ, um dos 15 fundos setoriais do Governo Federal geridos pela agência.

O novo prédio tem três andares e ocupa uma área 1,7 mil metros quadrados da Cidade Universitária. Além dos laboratórios, o edifício abriga uma pequena usina geradora de energia e toda a infra-estrutura para o desenvolvimento de produtos e serviços.

"O Enerq-ct irá atuar principalmente nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia, envolvendo toda a cadeia produtiva do setor elétrico brasileiro até chegar no consumidor final", disse Vasconcelos. "Nós estaremos capacitados a atuar em qualquer parte do sistema."

O laboratório contará ainda com intercâmbios de pesquisadores em empresas e laboratórios estrangeiros. Segundo Vasconcelos, esses convênios já foram firmados, por exemplo, com o laboratório italiano CESI e o norte-americano EPRI-PEAC. 

"Os pesquisadores poderão ser treinados aqui no Brasil. Outra possibilidade que existe é mandarmos a mão-de-obra formada aqui para o exterior. Nesse intercâmbio, haverá troca de pessoal e de tecnologia também", disse.

<b>Por Thiago Romero</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - Promover a capacitação e o treinamento dos pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), além de prestar serviços de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em empresas, concessionárias e indústrias. Com essa finalidade muito bem definida foi inaugurado nesta terça-feira (24/8), na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o Centro Tecnológico de Qualidade de Energia (Enerq-ct). 
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"O laboratório pretende fomentar parcerias com fabricantes e promover uma maior nacionalização de equipamentos em substituição aos importados, com o intuito de solucionar problemas na indústria de qualidade de energia", disse Gil Vasconcelos, engenheiro responsável pelo laboratório, à <b>Agência FAPESP</b>.
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O laboratório, que está capacitado para realizar diagnósticos da qualidade do fornecimento de energia elétrica e desenvolver soluções tecnológicas para o setor, foi construído e equipado com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O custo foi de R$ 3 milhões, valor disponibilizado pelo CT-Energ, um dos 15 fundos setoriais do Governo Federal geridos pela agência.
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O novo prédio tem três andares e ocupa uma área 1,7 mil metros quadrados da Cidade Universitária. Além dos laboratórios, o edifício abriga uma pequena usina geradora de energia e toda a infra-estrutura para o desenvolvimento de produtos e serviços.
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"O Enerq-ct irá atuar principalmente nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia, envolvendo toda a cadeia produtiva do setor elétrico brasileiro até chegar no consumidor final", disse Vasconcelos. "Nós estaremos capacitados a atuar em qualquer parte do sistema."
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O laboratório contará ainda com intercâmbios de pesquisadores em empresas e laboratórios estrangeiros. Segundo Vasconcelos, esses convênios já foram firmados, por exemplo, com o laboratório italiano CESI e o norte-americano EPRI-PEAC. 
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"Os pesquisadores poderão ser treinados aqui no Brasil. Outra possibilidade que existe é mandarmos a mão-de-obra formada aqui para o exterior. Nesse intercâmbio, haverá troca de pessoal e de tecnologia também", disse. 
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