Depois de se reunir em uma associação em 2002, setor de fotônica de Campinas cria projeto para incrementar as exportações brasileiras de produtos com alto teor tecnológico
Depois de se reunir em uma associação em 2002, setor de fotônica de Campinas cria projeto para incrementar as exportações brasileiras de produtos com alto teor tecnológico
A intenção da AET, fundada em 2002 por seis pequenas empresas de base tecnológica, é desenvolver ações que beneficiem as exportações brasileiras de produtos desenvolvidos pela indústria fotônica. Também faz parte dos objetivos do programa gerar empregos altamente qualificados na região de Campinas, importante pólo tecnológico do Estado.
O grupo Brazil Photonics, da AET, é formado por várias empresas que participaram do Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (Pipe), criado pela FAPESP em 1997. A expectativa da associação é ter mais de 30 sócios, todos pequenas empresas de inovação tecnológica, até o início de 2004.
Em termos práticos, as conseqüências do projeto criado agora pela AET é superar os US$ 10 milhões em exportações nos próximos anos. Nos anos 90, o mercado de fotônica apenas aplicado às telecomunicações cresceu uma média de 70% ao ano. A expectativa inclui também a criação de 100 novos empregos na região de Campinas, 25 deles direcionados para mestres e doutores.
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