Em busca do tempo perdido

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O ritmo das ações foi considerado lento, tanto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como pelo Banco Mundial, o financiador do programa Millennium Development Goals. Lançado em 2000 com o objetivo de melhorar as condições de saúde e educação nos países mais pobres do mundo até 2015, o programa não tem alcançado resultados positivos.

Durante o simpósio realizado na semana passada em Genebra, na Suíça, as discussões mostraram que o caminho da integração é o mais indicado para que os resultados traçados na virada do milênio sejam atingidos. Segundo os participantes, nem sempre a falta de recursos financeiros é o grande problema a ser enfrentado.

O programa da OMS pretende reduzir a mortalidade das mães durante o parto em até três quartos, e da mortalidade infantil em dois terços. Ações contra a fome, o combate à Aids e à malária, além do acesso à água potável e a medicamentos também são problemas que constam das linhas de ações. 

As estimativas do Banco Mundial mostram que a busca pelo tempo perdido deve ser acelerada, para que as metas sejam atingidas até 2015. Atualmente, de acordo com a instituição financeira, apenas 16% dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento estão em condições de atingir os objetivos traçados nos próximos 12 anos. 

Pelos debates realizados em Genebra, os responsáveis pelo programa estão certos de que, diante da complexidade dos sistemas de saúde nos países menos desenvolvidos, a transformação para melhor apenas ocorrerá com ações rápidas em diferentes áreas. 

Além dos recursos financeiros, a qualificação dos recursos humanos, a divulgação de informações e a educação da população são itens importantes para que os objetivos sejam atingidos. A cooperação entre os países, ou entre os diferentes ministérios dentro de uma mesma nação, é uma das chaves, acreditam os técnicos da OMS.

<b>Agência FAPESP</b> - O ritmo das ações foi considerado lento, tanto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como pelo Banco Mundial, o financiador do programa Millennium Development Goals. Lançado em 2000 com o objetivo de melhorar as condições de saúde e educação nos países mais pobres do mundo até 2015, o programa não tem alcançado resultados positivos.
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Durante o simpósio realizado na semana passada em Genebra, na Suíça, as discussões mostraram que o caminho da integração é o mais indicado para que os resultados traçados na virada do milênio sejam atingidos. Segundo os participantes, nem sempre a falta de recursos financeiros é o grande problema a ser enfrentado.
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O programa da OMS pretende reduzir a mortalidade das mães durante o parto em até três quartos, e da mortalidade infantil em dois terços. Ações contra a fome, o combate à Aids e à malária, além do acesso à água potável e a medicamentos também são problemas que constam das linhas de ações. 
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As estimativas do Banco Mundial mostram que a busca pelo tempo perdido deve ser acelerada, para que as metas sejam atingidas até 2015. Atualmente, de acordo com a instituição financeira, apenas 16% dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento estão em condições de atingir os objetivos traçados nos próximos 12 anos. 
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Pelos debates realizados em Genebra, os responsáveis pelo programa estão certos de que, diante da complexidade dos sistemas de saúde nos países menos desenvolvidos, a transformação para melhor apenas ocorrerá com ações rápidas em diferentes áreas. 
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Além dos recursos financeiros, a qualificação dos recursos humanos, a divulgação de informações e a educação da população são itens importantes para que os objetivos sejam atingidos. A cooperação entre os países, ou entre os diferentes ministérios dentro de uma mesma nação, é uma das chaves, acreditam os técnicos da OMS.
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