Os bolsistas da FAPESP Murilo Henrique Moreira e Otávio Henrique Borges foram premiados por trabalhos apresentados na FIRE Summer School. Evento foi promovido na Alemanha e nos Países Baixos por entidade que reúne 13 indústrias e dez universidades de diversos países (fotos: acervos pessoais)
Os bolsistas da FAPESP Murilo Henrique Moreira e Otávio Henrique Borges foram premiados por trabalhos apresentados na FIRE Summer School. Evento foi promovido na Alemanha e nos Países Baixos por entidade que reúne 13 indústrias e dez universidades de diversos países
Os bolsistas da FAPESP Murilo Henrique Moreira e Otávio Henrique Borges foram premiados por trabalhos apresentados na FIRE Summer School. Evento foi promovido na Alemanha e nos Países Baixos por entidade que reúne 13 indústrias e dez universidades de diversos países
Os bolsistas da FAPESP Murilo Henrique Moreira e Otávio Henrique Borges foram premiados por trabalhos apresentados na FIRE Summer School. Evento foi promovido na Alemanha e nos Países Baixos por entidade que reúne 13 indústrias e dez universidades de diversos países (fotos: acervos pessoais)
Agência FAPESP – Os doutorandos Murilo Henrique Moreira e Otávio Henrique Borges, ambos do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foram premiados na edição de 2022 da FIRE Summer School, realizada nas cidades de Aachen (Alemanha) e Ijmuiden (Países Baixos).
A escola é promovida pela Federation for International Refractory Research and Education (FIRE) em conjunto com a European Ceramic Society. A programação inclui aulas sobre diversos tópicos ministrados tanto por professores universitários quanto por especialistas das principais indústrias da área de materiais refratários. A premiação foi organizada para que os pós-graduandos pudessem divulgar os principais resultados de suas pesquisas.
O trabalho de Moreira, intitulado “Looking for solutions for refractory castables’ drying: What about seeing it?”, conquistou o segundo lugar da apresentação dos trabalhos em pôsteres. Nele, o doutorando da UFSCar estuda a secagem de concretos refratários via modelos computacionais e técnicas de imageamento como a tomografia de nêutrons.
Desenvolvida com apoio da FAPESP como parte do projeto de doutorado, a pesquisa tem como objetivo ampliar a eficiência da etapa mais energointensiva (que demanda mais energia) da aplicação de refratários monolíticos.
Borges conseguiu o terceiro lugar com o trabalho “Development of greener and more effective high-temperature thermal insulators”, em que estuda o desenvolvimento de materiais isolantes porosos mais eficientes por meio da otimização da microestrutura, como o tamanho e a distribuição de poros, e da composição química usando fases expansivas que compensam a retração de queima. A pesquisa incluiu a dissertação de mestrado de Borges, em projeto também financiado pela FAPESP.
Os dois estudantes são orientados pelo professor da UFSCar Victor Pandolfelli.
Composta por 13 indústrias globais e dez universidades, a FIRE é uma entidade totalmente dedicada à formação de alunos que possam atuar em um cenário global e todos os seus recursos são destinados à educação na área de materiais cerâmicos utilizados a alta temperatura.
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