Carla da Silva Batista recebeu o prêmio em 25 de agosto (foto: Divulgação)
Trabalho abordou os efeitos do exercício físico nos sintomas de pacientes com doença de Parkinson
Trabalho abordou os efeitos do exercício físico nos sintomas de pacientes com doença de Parkinson
Carla da Silva Batista recebeu o prêmio em 25 de agosto (foto: Divulgação)
Agência FAPESP – Carla da Silva Batista, aluna de doutorado da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE/USP), recebeu, no dia 25 de agosto de 2015, o primeiro lugar do Prêmio Pemberton, na categoria Pesquisa Aplicada. A premiação está em sua quarta edição e é promovida pela Coca-Cola.
Batista estudou, com bolsa da FAPESP, os efeitos do exercício físico nos sintomas de pacientes com doença de Parkinson.
O trabalho de Batista verificou que a utilização de acessórios de instabilidade – como blocos de EVA, balance disc, bosu e physioball – durante treinamentos de força é capaz de minimizar declínios motores, cognitivos e neuromusculares.
Para chegar a tal resultado, Batista trabalhou com três grupos de voluntários: um grupo controle, que não recebeu treinamentos; um grupo que treinou segundo métodos tradicionais; e um grupo que fez exercícios de força usando o princípio da instabilidade.
O trabalho premiado, intitulado “Treinamento de força com instabilidade melhora os sintomas clínicos da doença de Parkinson e promove adaptações neuromusculares superiores ao treinamento de força aproximando parkinsonianos de idosos saudáveis: um estudo controlado e randomizado”, pode ser lido na íntegra em www.premiopemberton.com.br/CarladaSilvaBatista.
O primeiro colocado na categoria Pesquisa Básica foi Rodolfo Marinho, da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com o trabalho “Treinamento físico previne apoptose de neurônios hipotalâmicos anorexigênicos e restaura o controle da fome em camundongos obesos”.
Para saber mais sobre a premiação, acesse www.premiopemberton.com.br.
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