Pesquisa feita pela rede Nanofórum com 720 cientistas e empresários europeus revela o que a comunidade pensa sobre os impactos da nanotecnologia e das nanociências nos próximos dez anos (ilust.: CSM)
Pesquisa feita pela rede Nanofórum com 720 cientistas e empresários europeus revela o que a comunidade pensa sobre os impactos da nanotecnologia e das nanociências nos próximos dez anos
Pesquisa feita pela rede Nanofórum com 720 cientistas e empresários europeus revela o que a comunidade pensa sobre os impactos da nanotecnologia e das nanociências nos próximos dez anos
Pesquisa feita pela rede Nanofórum com 720 cientistas e empresários europeus revela o que a comunidade pensa sobre os impactos da nanotecnologia e das nanociências nos próximos dez anos (ilust.: CSM)
Ao responderem às duas perguntas acima, 90% dos entrevistados disseram sim à primeira pergunta. No caso do impacto sobre a sociedade européia, as respostas afirmativas atingiram 80% da amostragem. O questionário, distribuido pela internet às pessoas selecionadas, foi respondido por representantes de 32 países.
Para 76% dos entrevistados, a Europa está atrás dos Estados Unidos no campo das nanociências. No caso da transferência da tecnologia nano para a indústria, o atraso também existe para 77% dos especialistas.
Em relação ao desenvolvimento tecnológico, as áreas de química, de comunicação e de saúde deverão ter um crescimento maior nos próximos anos, segundo a pesquisa. Para 75% dos participantes, os europeus precisam considerar mais os impactos sociais da nanotecnologia. Para resolver isso, será necessário mais diálogo e comunicação entre os participantes do processo, disseram os especialistas.
A enquete também revelou que, para 75% dos entrevistados, os riscos ambientais e aqueles que colocam em perigo a saúde e a segurança da população devem ser considerados, de forma integrada, desde as primeiras etapas do desenvolvimento nanotecnológico.
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