De volta à cor natural

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Um enxerto de células que formam a epiderme está ajudando na recuperação estética de pacientes queimados do ambulatório do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). 

A técnica se destina a pessoas que apresentam hipocromia cutânea, disfunção que impede a reposição de pigmentação nas áreas da pele afetadas por queimaduras. A pesquisa foi desenvolvida pela equipe do professor Marcus Castro Ferreira, titular da Disciplina de Cirurgia Plástica da FMUSP e diretor da Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras do Hospital das Clínicas.

Segundo a FMUSP, o cultivo e o transplante de epitélios de queratinócitos permite recuperar a cor natural da pele nas cicatrizes de queimaduras de pacientes do hospital. Para não haver rejeição, as amostras de queratinócitos são obtidas da pele dos próprios pacientes. Depois da multiplicação celular, os epitélios são enxertados nas regiões sem pigmentação.

O método já é utilizado no tratamento de vitiligo, doença que causa a despigmentação da pele, e está sendo testado na recuperação de queimados pela primeira vez. O procedimento conta com a aprovação da Comissão de Ética da FMUSP.

<b>Agência FAPESP</b> - Um enxerto de células que formam a epiderme está ajudando na recuperação estética de pacientes queimados do ambulatório do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). 
<p>
A técnica se destina a pessoas que apresentam hipocromia cutânea, disfunção que impede a reposição de pigmentação nas áreas da pele afetadas por queimaduras. A pesquisa foi desenvolvida pela equipe do professor Marcus Castro Ferreira, titular da Disciplina de Cirurgia Plástica da FMUSP e diretor da Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras do Hospital das Clínicas.
<p>
Segundo a FMUSP, o cultivo e o transplante de epitélios de queratinócitos permite recuperar a cor natural da pele nas cicatrizes de queimaduras de pacientes do hospital. Para não haver rejeição, as amostras de queratinócitos são obtidas da pele dos próprios pacientes. Depois da multiplicação celular, os epitélios são enxertados nas regiões sem pigmentação.
<p>
O método já é utilizado no tratamento de vitiligo, doença que causa a despigmentação da pele, e está sendo testado na recuperação de queimados pela primeira vez. O procedimento conta com a aprovação da Comissão de Ética da FMUSP. 
<br><br><br>