Cooperação espacial com a Rússia

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Depois da China e da Índia, é a vez da Rússia. Os governos brasileiro e russo vão analisar uma cooperação na área espacial durante a 3ª Reunião da Comissão Intergovernamental de Cooperação Brasil-Rússia, que termina na sexta (20/2), no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília. 

Representantes dos órgãos envolvidos no programa espacial brasileiro – Agência Espacial Brasileira (AEB), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Comando da Aeronáutica – se reunirão com técnicos da agência espacial russa Rosaviakosmos e empresários do setor.

Segundo a Assessoria de Cooperação Internacional da AEB, os trabalhos consistem em examinar a relação entre os dois países e identificar áreas de interesse comum para colaboração. "Ao final, espera-se gerar mecanismos para implementar as ações discutidas", disse o diretor da assessoria, Carlos Campelo. 

De acordo com a AEB, a cooperação com a Rússia no setor é uma realidade, pois os dois países já fizeram acordos que possibilitaram, entre outras atividades, que pesquisadores brasileiros estudassem propulsão líquida para veículos lançadores.

<b>Agência FAPESP</b> - Depois da China e da Índia, é a vez da Rússia. Os governos brasileiro e russo vão analisar uma cooperação na área espacial durante a 3ª Reunião da Comissão Intergovernamental de Cooperação Brasil-Rússia, que termina na sexta (20/2), no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília. 
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Representantes dos órgãos envolvidos no programa espacial brasileiro – Agência Espacial Brasileira (AEB), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Comando da Aeronáutica – se reunirão com técnicos da agência espacial russa Rosaviakosmos e empresários do setor.
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Segundo a Assessoria de Cooperação Internacional da AEB, os trabalhos consistem em examinar a relação entre os dois países e identificar áreas de interesse comum para colaboração. "Ao final, espera-se gerar mecanismos para implementar as ações discutidas", disse o diretor da assessoria, Carlos Campelo. 
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De acordo com a AEB, a cooperação com a Rússia no setor é uma realidade, pois os dois países já fizeram acordos que possibilitaram, entre outras atividades, que pesquisadores brasileiros estudassem propulsão líquida para veículos lançadores.
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