Cooperação em grade

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), instituição do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), assinou nesta segunda-feira (2/2), no Rio de Janeiro, convênio de cooperação com a Universidade de Illinois, dos Estados Unidos, uma das mais renomadas em ciências da computação. 

O convênio prevê a colaboração no desenvolvimento da tecnologia de computação em grade. De acordo com o MCT, além de permitir o intercâmbio científico entre seus pesquisadores, a cooperação deverá trazer avanços na utilização remota dos recursos físicos dos computadores. "Os resultados da cooperação científica no desenvolvimento de grades computacionais vão gerar maior capacidade de processamento de dados, além de maior eficiência e economia de equipamentos", disse comunicado do ministério. 

Cada vez mais experimentada por institutos de pesquisa e empresas, a computação em grade (grid computing em inglês) permite o uso compartilhado e coordenado de uma ampla variedade de recursos distribuídos geograficamente, como supercomputadores, banco de dados, sistemas de armazenamento ou mesmo profissionais de informática. 

Tais recursos são dispostos em uma fonte única para serem empregados em aplicações que demandem alto poder computacional, como a física nuclear ou o desenvolvimento de medicamentos. O princípio é análogo ao sistema elétrico, no qual os geradores estão distribuídos em uma rede mas os usuários podem acessar a energia de que precisam sem se preocupar de onde ela se origina. 

Como mostra de que a tecnologia da computação em grade poderá chegar logo ao mercado, diversas empresas ligadas à área de computação, como a HP, IBM, Sun, SGI e Simcorp, estão participando do II Workshop de Grade Computacional e Aplicações, que o LNCC promove até quarta-feira (4/2), em Petrópólis (RJ).

<b>Agência FAPESP</b> - O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), instituição do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), assinou nesta segunda-feira (2/2), no Rio de Janeiro, convênio de cooperação com a Universidade de Illinois, dos Estados Unidos, uma das mais renomadas em ciências da computação. 
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O convênio prevê a colaboração no desenvolvimento da tecnologia de computação em grade. De acordo com o MCT, além de permitir o intercâmbio científico entre seus pesquisadores, a cooperação deverá trazer avanços na utilização remota dos recursos físicos dos computadores. "Os resultados da cooperação científica no desenvolvimento de grades computacionais vão gerar maior capacidade de processamento de dados, além de maior eficiência e economia de equipamentos", disse comunicado do ministério. 
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Cada vez mais experimentada por institutos de pesquisa e empresas, a computação em grade (<i>grid computing</i> em inglês) permite o uso compartilhado e coordenado de uma ampla variedade de recursos distribuídos geograficamente, como supercomputadores, banco de dados, sistemas de armazenamento ou mesmo profissionais de informática. 
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Tais recursos são dispostos em uma fonte única para serem empregados em aplicações que demandem alto poder computacional, como a física nuclear ou o desenvolvimento de medicamentos. O princípio é análogo ao sistema elétrico, no qual os geradores estão distribuídos em uma rede mas os usuários podem acessar a energia de que precisam sem se preocupar de onde ela se origina. 
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Como mostra de que a tecnologia da computação em grade poderá chegar logo ao mercado, diversas empresas ligadas à área de computação, como a HP, IBM, Sun, SGI e Simcorp, estão participando do II Workshop de Grade Computacional e Aplicações, que o LNCC promove até quarta-feira (4/2), em Petrópólis (RJ). 
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