Cooperação em agroenergia
21 de agosto de 2006

Em visita à FAPESP, Luís Carlos Guedes Pinto, ministro da Agricultura, e Sílvio Crestana, diretor-presidente da Embrapa, discutem eventuais parcerias para maior promoção de pesquisas em energia de biomassa em São Paulo

Cooperação em agroenergia

Em visita à FAPESP, Luís Carlos Guedes Pinto, ministro da Agricultura, e Sílvio Crestana, diretor-presidente da Embrapa, discutem eventuais parcerias para maior promoção de pesquisas em energia de biomassa em São Paulo

21 de agosto de 2006

 

Agência FAPESP - A partir do consenso de que a agroenergia é uma área estratégica para o Brasil, o ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, e o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Sílvio Crestana, participaram de reunião de trabalho na sexta-feira (18/8), na sede da FAPESP, em São Paulo.

Pela Fundação estiveram presentes o presidente, Carlos Vogt, e o diretor científico, Carlos Henrique de Brito Cruz. No encontro, foram discutidas possíveis iniciativas em comum a serem feitas no sentido de promover pesquisas em energia de biomassa no Estado de São Paulo.

"Há muitas instituições paulistas atuando no campo da agroenergia, tanto do etanol como do biodiesel, e achamos fundamental integrar todos esses estudos. A FAPESP tem papel importante por apoiar muito desses projetos", disse o ministro, que também é engenheiro agrônomo e professor da Universidade Estadual de Campinas.

Vogt ressaltou a importância da integração das pesquisas feitas no Estado. "Temos todas as condições de criar juntos mecanismos de apoio a projetos em agroenergia", disse. Para Brito Cruz, a parceria com a Embrapa será muito bem-vinda, principalmente em programas em andamento ou que estão sendo desenvolvidos pela FAPESP.

O desenvolvimento do conhecimento científico dentro do campo da agroenergia é considerado um caminho estratégico para Crestana, que é físico de formação e pesquisador da Embrapa desde 1984. "Hoje, existem várias rotas tecnológicas abertas nessa área que precisam ser percorridas", afirmou.

A Embrapa criou recentemente uma nova unidade, a Embrapa Agroenergia, para coordenar trabalhos conjuntos com unidades descentralizadas da instituição federal, além de centros regionais que deverão ser instalados nas cinco regiões do país. O objetivo é criar uma estrutura ampla, para facilitar a transferência de tecnologia para todas as regiões.


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