Empresa de Campinas ganha mercado ao desenvolver componentes para transmissões via fibra óptica mais baratos que produtos importados (foto: Miguel Boyayan)

Conexão na medida certa
22 de julho de 2004

Empresa de Campinas ganha mercado ao desenvolver componentes para transmissões via fibra óptica mais baratos que produtos importados. Leia na reportagem de Pesquisa FAPESP

Conexão na medida certa

Empresa de Campinas ganha mercado ao desenvolver componentes para transmissões via fibra óptica mais baratos que produtos importados. Leia na reportagem de Pesquisa FAPESP

22 de julho de 2004

Empresa de Campinas ganha mercado ao desenvolver componentes para transmissões via fibra óptica mais baratos que produtos importados (foto: Miguel Boyayan)

 

Por Sylvia Leite, da revista Pesquisa FAPESP

Componentes ópticos usados nas conexões telefônicas e de dados, via fibra óptica, desenvolvidos por uma pequena empresa de Campinas, a Fotônica, começam a substituir os produtos importados a preços 30% mais baixos e com melhor desempenho.

São peças conhecidas como atenuadores e usadas na adequação do nível de potência dos transmissores aos receptores dos sinais luminosos que levam as informações de um lado para outro, tanto entre cidades como dentro de uma empresa. Os dois primeiros modelos de atenuadores já garantiram à Fotônica mais de 30% do mercado nacional.

Dentro de dois meses, quando ficar pronto o terceiro modelo, a empresa pretende ampliar essa participação para 80%, além de vender os produtos em países como Equador, Paraguai, Argentina e Uruguai, onde ela já comercializa outros produtos como conectores ópticos.

"O diferencial dos atenuadores da Fotônica em relação aos importados é que desenvolvemos um produto estável em qualquer situação", diz o físico e presidente da empresa, Walter de Andrade Carvalho.

Como as redes ópticas percorrem, em geral, longas distâncias, os equipamentos de transmissão possuem altas potências para que a luz chegue ao receptor em nível suficiente, mesmo depois das perdas sofridas durante o trajeto.

Clique aqui para ler o texto completo da reportagem da edição 101 de Pesquisa FAPESP.

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