ComCiência comemora 5 mil leitores cadastrados

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Agência FAPESP* – Por Kárin Fusaro 

Agência FAPESP -  Em dezembro de 2002, a iminente guerra no Iraque impulsionou os acessos ao site da revista eletrônica ComCiência, que trazia uma edição dedicada ao petróleo. Com o início da guerra, em março de 2003, e seus desdobramentos, o tema está na lista dos dez mais consultados no site.

Há quatro anos no ar, ComCiência está comemorando a marca de 5 mil leitores assíduos e cadastrados no site. Criada para funcionar como oficina para os alunos do curso de Jornalismo Científico do Laboratório de Estudos Avançados (Labjor) da Unicamp, a revista é acessada em todos os Estados brasileiros. 

Uma pesquisa recente revelou que o leitor do site concentra-se nas grandes capitais e pólos científicos. As consultas ao conteúdo de ComCiência são mais freqüentes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas. A surpresa foi descobrir que Brasília é a quarta cidade em número de acessos. "O site está atingindo os responsáveis por tomadas de decisões em políticas científicas", disse Rodrigo Cunha, editor adjunto da revista e lingüista, à Agência FAPESP. Segundo ele, a revista tem a missão de formar opinião e influenciar atitudes positivas na área de Ciência e Tecnologia.

O pico histórico de acessos ocorreu em maio desse 2003, quando 250 mil leitores consultaram o site. "Temos observado a elevação das visitas sempre nos meses de maio e novembro", disse Cunha. O esperado é que o recorde seja batido no fim do ano. 
 
De acordo com Cunha, no ranking dos assuntos mais procurados desde o lançamento do site, a edição sobre a Amazônia – lançada em novembro de 2002 – está em primeiro lugar, seguida pelo tema pscicanálise – outubro de 2000 – e linguagem – agosto de 2001. 

A revista é feita por uma equipe heterogênea, formada por cerca de 30 profissionais. São antropólogos, biólogos, comunicólogos, engenheiros, físicos, jornalistas e lingüistas que atualizam mensalmente as seções resenhas, entrevistas e reportagens. O site traz também uma seção de notícias, atualizada todo os dias. 

No ano 2000, ComCiência tornou-se uma publicação oficial da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). "Ela já surgiu na forma eletrônica porque ficou constatado o alcance da internet e sua rapidez, além de exigir custos menores", disse Cunha. 

O site da revista eletrônica ComCiência é

<b> Por Kárin Fusaro </b>
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<b>Agência FAPESP</b> -  Em dezembro de 2002, a iminente guerra no Iraque impulsionou os acessos ao site da revista eletrônica <i>ComCiência</i>, que trazia uma edição dedicada ao petróleo. Com o início da guerra, em março de 2003, e seus desdobramentos, o tema está na lista dos dez mais consultados no site.
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Há quatro anos no ar, <i>ComCiência</i> está comemorando a marca de 5 mil leitores assíduos e cadastrados no site. Criada para funcionar como oficina para os alunos do curso de Jornalismo Científico do Laboratório de Estudos Avançados (Labjor) da Unicamp, a revista é acessada em todos os Estados brasileiros. 
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Uma pesquisa recente revelou que o leitor do site concentra-se nas grandes capitais e pólos científicos. As consultas ao conteúdo de <i>ComCiência</i> são mais freqüentes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas. A surpresa foi descobrir que Brasília é a quarta cidade em número de acessos. "O site está atingindo os responsáveis por tomadas de decisões em políticas científicas", disse Rodrigo Cunha, editor adjunto da revista e lingüista, à <b>Agência FAPESP</b>. Segundo ele, a revista tem a missão de formar opinião e influenciar atitudes positivas na área de Ciência e Tecnologia.
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O pico histórico de acessos ocorreu em maio desse 2003, quando 250 mil leitores consultaram o site. "Temos observado a elevação das visitas sempre nos meses de maio e novembro", disse Cunha. O esperado é que o recorde seja batido no fim do ano. 
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De acordo com Cunha, no ranking dos assuntos mais procurados desde o lançamento do site, a edição sobre a Amazônia – lançada em novembro de 2002 – está em primeiro lugar, seguida pelo tema pscicanálise – outubro de 2000 – e linguagem – agosto de 2001. 
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A revista é feita por uma equipe heterogênea, formada por cerca de 30 profissionais. São antropólogos, biólogos, comunicólogos, engenheiros, físicos, jornalistas e lingüistas que atualizam mensalmente as seções resenhas, entrevistas e reportagens. O site traz também uma seção de notícias, atualizada todo os dias. 
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No ano 2000, <i>ComCiência</i> tornou-se uma publicação oficial da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). "Ela já surgiu na forma eletrônica porque ficou constatado o alcance da internet e sua rapidez, além de exigir custos menores", disse Cunha. 
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O site da revista eletrônica <i>ComCiência</i> é <a href="http://www.comciencia.br" "target="_Blank">http://www.comciencia.br/</a>.
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