A cobertura sobre pesquisas com células-tronco embrionárias humanas será o tema discutido pela geneticista Mayana Zatz e a jornalista Cristiane Segatto (Un.Wisconsin)
A cobertura dos meios de comunicação sobre pesquisas com células-tronco embrionárias humanas será o tema discutido pela geneticista Mayana Zatz e a jornalista Cristiane Segatto no domingo (6/7), na exposição Revolução Genômica
A cobertura dos meios de comunicação sobre pesquisas com células-tronco embrionárias humanas será o tema discutido pela geneticista Mayana Zatz e a jornalista Cristiane Segatto no domingo (6/7), na exposição Revolução Genômica
A cobertura sobre pesquisas com células-tronco embrionárias humanas será o tema discutido pela geneticista Mayana Zatz e a jornalista Cristiane Segatto (Un.Wisconsin)
A geneticista debaterá com Cristiane Segatto, repórter especial da revista Época, a cobertura dos meios de comunicação sobre as pesquisas com células-tronco embrionárias humanas. O assunto foi um dos mais comentados nos últimos meses, especialmente após a decisão, no fim de maio, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o prosseguimento desse tipo de estudo no país.
O debate, com entrada franca, será realizado no auditório anexo ao Pavilhão Armando de Arruda Pereira, antiga sede da Prodam, no Parque do Ibirapuera (portão 10), em São Paulo, onde, até 13 de julho, está em cartaz a mostra científica. A programação cultural da mostra Revolução Genômica está a cargo da revista Pesquisa FAPESP.
Mayana Zatz é também professora de genética do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da USP e preside a Associação Brasileira de Distrofia Muscular. Teve participação ativa nos debates sobre pesquisas com células-tronco embrionárias humanas, tendo se dirigido à Brasília por diversas vezes para falar sobre o tema com juízes e deputados.
Especializada na cobertura de tema científicos, Cristiane Segatto é uma das jornalistas mais premiadas na cobertura de assuntos médicos. No ano passado, venceu o Prêmio de Jornalismo do Instituto Nacional do Câncer e da Fundação Ary Frauzino com a reportagem "As mil faces do câncer".
Mais informações: www.revistapesquisa.fapesp.br
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