Carros a álcool em extinção

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Carros movidos a álcool estão em extinção. De acordo com um estudo feito pela Câmara Setorial de Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, motores exclusivamente a álcool para veículos leves deverão deixar de ser produzidos até 2006. 

O motivo é a popularização dos veículos bicombustível, que funcionam tanto com álcool como com gasolina. A estimativa é de que, até 2010, a indústria automobilística brasileira esteja produzindo dois terços dos automóveis com esse tipo de motor, segundo a revista eletrônica ComCiência (www.comciencia.br).  

De acordo com a pesquisa, que analisou a demanda e a competitividade do álcool frente a outros combustíveis, mais de 1,3 milhão de veículos com esse tipo de motor devem estar circulando no país até 2010.

Para Heloísa Lee Burnquist, do Centro de Pesquisas Econômicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, a tendência de crescimento da venda de veículos bicombustível é irreversível. A pesquisadora acredita também no fim dos motores exclusivamente a gasolina. "Hoje, o motor bicombustível, que ainda deve evoluir muito, é o que melhor atende às necessidades do consumidor", disse. 

Outro fator que pode colaborar para o aumento da produção de veículos com esse novo tipo de motor é um projeto de lei que determina que os veículos oficiais sejam movidos por combustíveis renováveis ou capazes de funcionar com misturas de álcool e gasolina. Segundo o texto, que está sendo analisado pela Comissão de Defesa do Consumidor, os automóveis com mais de mil cilindradas adquiridos por pessoas físicas com incentivos fiscais também devem ter esse motor.

<b>Agência FAPESP</b> - Carros movidos a álcool estão em extinção. De acordo com um estudo feito pela Câmara Setorial de Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, motores exclusivamente a álcool para veículos leves deverão deixar de ser produzidos até 2006. 
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O motivo é a popularização dos veículos bicombustível, que funcionam tanto com álcool como com gasolina. A estimativa é de que, até 2010, a indústria automobilística brasileira esteja produzindo dois terços dos automóveis com esse tipo de motor, segundo a revista eletrônica <i>ComCiência</i> (www.comciencia.br).  
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De acordo com a pesquisa, que analisou a demanda e a competitividade do álcool frente a outros combustíveis, mais de 1,3 milhão de veículos com esse tipo de motor devem estar circulando no país até 2010.
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Para Heloísa Lee Burnquist, do Centro de Pesquisas Econômicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, a tendência de crescimento da venda de veículos bicombustível é irreversível. A pesquisadora acredita também no fim dos motores exclusivamente a gasolina. "Hoje, o motor bicombustível, que ainda deve evoluir muito, é o que melhor atende às necessidades do consumidor", disse. 
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Outro fator que pode colaborar para o aumento da produção de veículos com esse novo tipo de motor é um projeto de lei que determina que os veículos oficiais sejam movidos por combustíveis renováveis ou capazes de funcionar com misturas de álcool e gasolina. Segundo o texto, que está sendo analisado pela Comissão de Defesa do Consumidor, os automóveis com mais de mil cilindradas adquiridos por pessoas físicas com incentivos fiscais também devem ter esse motor. 
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