Caminho livre para Mercúrio

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - A Agência Espacial Européia (ESA) deu o sinal verde para a missão BepiColombo, que tem como objetivo explorar o planeta Mercúrio. O ano previsto para o lançamento é 2013. 

A missão será conduzida em conjunto com o Japão. Serão dois veículos que ficarão em órbita de Mercúrio, um para estudos planetários e outro para investigações magnetosféricas, com a proposta de fazer a mais completa análise já feita do planeta. 

O Mercury Planetary Orbiter (MPO) ficará sob responsabilidade da ESA, enquanto o Mercury Magnetospheric Orbiter (MMO) será comandado pela Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa). O Mercury Transfer Module (MTM), também da ESA, terá a tarefa de levar as sondas ao seu destino.

O MPO levará 11 instrumentos científicos e a MMO conduzirá cinco experimentos avançados. Chegar a Mercúrio e colocar espaçonaves em órbita serão tarefas complexas devido à gravidade do Sol, que está bastante próximo – de 46 milhões a 70 milhões de quilômetros. Outro ponto importante é a radiação, mais de dez vezes maior do que nas proximidades da Terra. 

Como se isso não fosse suficiente, a superfície do planeta – com temperaturas que atingem 470°C – não apenas reflete a radiação solar como também emite grande quantidade de radiação infravermelha. Para enfrentar um cenário tão inóspito, a sonda deverá ser construída com diversas camadas protetoras.

<b>Agência FAPESP</b> - A Agência Espacial Européia (ESA) deu o sinal verde para a missão BepiColombo, que tem como objetivo explorar o planeta Mercúrio. O ano previsto para o lançamento é 2013. 
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A missão será conduzida em conjunto com o Japão. Serão dois veículos que ficarão em órbita de Mercúrio, um para estudos planetários e outro para investigações magnetosféricas, com a proposta de fazer a mais completa análise já feita do planeta. 
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O Mercury Planetary Orbiter (MPO) ficará sob responsabilidade da ESA, enquanto o Mercury Magnetospheric Orbiter (MMO) será comandado pela Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa). O Mercury Transfer Module (MTM), também da ESA, terá a tarefa de levar as sondas ao seu destino.
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O MPO levará 11 instrumentos científicos e a MMO conduzirá cinco experimentos avançados. Chegar a Mercúrio e colocar espaçonaves em órbita serão tarefas complexas devido à gravidade do Sol, que está bastante próximo – de 46 milhões a 70 milhões de quilômetros. Outro ponto importante é a radiação, mais de dez vezes maior do que nas proximidades da Terra. 
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Como se isso não fosse suficiente, a superfície do planeta – com temperaturas que atingem 470°C – não apenas reflete a radiação solar como também emite grande quantidade de radiação infravermelha. Para enfrentar um cenário tão inóspito, a sonda deverá ser construída com diversas camadas protetoras.   
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