Brasil como referência

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Representantes do governo da Guiné estiveram na FAPESP na quinta-feira (17/6), para conhecer a atuação da Fundação no fomento à pesquisa. Os enviados do país da África ocidental também participaram da 11ª Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo. 

"Conhecer a FAPESP é muito importante, pelo peso que a Fundação tem no apoio à pesquisa no país e porque, para a Guiné, o Brasil é a principal referência da colaboração Sul-Sul, que consideramos fundamental para o desenvolvimento de nosso país", disse o deputado Top Sokou Amadou, que foi embaixador do país na Alemanha e na Bélgica. 

A missão guineana foi recebida pelo assessor da presidência da FAPESP, Jocimar Archangelo, representando o presidente Carlos Vogt, que está nos Estados Unidos para a assinatura de um acordo de parceria com o Museu de Belas-Artes de Houston. Archangelo apresentou as modalidades de apoio da Fundação e alguns projetos especiais, como o Centro de Documentação e Informação.  

Os visitantes afirmaram um grande interessem em realizar com a FAPESP algum acordo de transferência de tecnologia que ajude no desenvolvimento da Guiné. O país, que tem como língua oficial o francês, enfrenta um difícil desenvolvimento. Tem um produto interno bruto de US$ 18,7 milhões, o que o coloca na 112ª posição no mundo. Conta com apenas duas universidades, ambas públicas, e sofre com a evasão de pesquisadores. 

"Temos uma necessidade urgente em desenvolver a tecnologia em nosso país. Isso em todos os setores, da informática à fabricação de sabão. Para isso, estamos atrás de parcerias que permitam esse desenvolvimento e acreditamos ser o Brasil o lugar certo para procurar", disse o deputado Thierno Aliou Banire Diallo, responsável pela coordenação das políticas científicas e tecnológicas da Guiné.

<b>Agência FAPESP</b> - Representantes do governo da Guiné estiveram na FAPESP na quinta-feira (17/6), para conhecer a atuação da Fundação no fomento à pesquisa. Os enviados do país da África ocidental também participaram da 11ª Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo. 
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"Conhecer a FAPESP é muito importante, pelo peso que a Fundação tem no apoio à pesquisa no país e porque, para a Guiné, o Brasil é a principal referência da colaboração Sul-Sul, que consideramos fundamental para o desenvolvimento de nosso país", disse o deputado Top Sokou Amadou, que foi embaixador do país na Alemanha e na Bélgica. 
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A missão guineana foi recebida pelo assessor da presidência da FAPESP, Jocimar Archangelo, representando o presidente Carlos Vogt, que está nos Estados Unidos para a assinatura de um acordo de parceria com o Museu de Belas-Artes de Houston. Archangelo apresentou as modalidades de apoio da Fundação e alguns projetos especiais, como o Centro de Documentação e Informação.  
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Os visitantes afirmaram um grande interessem em realizar com a FAPESP algum acordo de transferência de tecnologia que ajude no desenvolvimento da Guiné. O país, que tem como língua oficial o francês, enfrenta um difícil desenvolvimento. Tem um produto interno bruto de US$ 18,7 milhões, o que o coloca na 112ª posição no mundo. Conta com apenas duas universidades, ambas públicas, e sofre com a evasão de pesquisadores. 
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"Temos uma necessidade urgente em desenvolver a tecnologia em nosso país. Isso em todos os setores, da informática à fabricação de sabão. Para isso, estamos atrás de parcerias que permitam esse desenvolvimento e acreditamos ser o Brasil o lugar certo para procurar", disse o deputado Thierno Aliou Banire Diallo, responsável pela coordenação das políticas científicas e tecnológicas da Guiné. 
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