Após 53 anos, o Congresso Nacional de Botânica volta a ser realizado na Universidade Federal de Viçosa (MG). Transgênicos, biossegurança, emissões de carbono e a preservação dos biomas são alguns dos assuntos das discussões que começam segunda (19/7)
Após 53 anos, o Congresso Nacional de Botânica volta a ser realizado na Universidade Federal de Viçosa (MG). Transgênicos, biossegurança, emissões de carbono e a preservação dos biomas são alguns dos assuntos das discussões que começam segunda (19/7)
O próprio tema geral do congresso dá o tom da mudança. A comissão organizadora escolheu o título "Conservação, biotecnologia e biopropecção" para nortear os debates que vão ocorrer de hoje à sexta-feira na Universidade Federal de Viçosa, a 225 quilômetros de Belo Horizonte.
A lista de assuntos atuais é extensa. Conservação dos biomas brasileiros, a lei de biossegurança e o problema dos transgênicos que estão em debate no Congresso Nacional, a inovação farmacêutica a partir da flora, o seqüestro de carbono e a conservação da biodiversidade com base nos conhecimentos tradicionais são apenas alguns dos exemplos.
Entre palestrantes, pesquisadores, alunos de pós-graduação e graduação, a expectativa da comissão organizadora, que é presidida por Leonor Maia, da Universidade Federal de Pernambuco, é que 2 mil pessoas participem dos debates. Além das discussões plenárias, também haverá a apresentação de pôsteres em todos os dias do evento.
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.