Barreiras produzidas com pedaços de pneus reduzem impactos nos acidentes de trânsito (foto: Eduardo Cesar)

Borracha na mureta
16 de março de 2005

Barreiras produzidas com pedaços de pneus reduzem impactos nos acidentes de trânsito. Leia na reportagem da nova edição da revista Pesquisa FAPESP

Borracha na mureta

Barreiras produzidas com pedaços de pneus reduzem impactos nos acidentes de trânsito. Leia na reportagem da nova edição da revista Pesquisa FAPESP

16 de março de 2005

Barreiras produzidas com pedaços de pneus reduzem impactos nos acidentes de trânsito (foto: Eduardo Cesar)

 

Por Yuri Vasconcelos

Revista Pesquisa FAPESP - Reconhecidos como causadores de um problema ambiental, os pneus velhos, que costumam ser jogados em rios ou descartados irregularmente em lixões a céu aberto, agora têm uma destinação nobre: a construção de barreiras rodoviárias.

Essas muretas, normalmente erguidas no centro ou nas laterais das pistas, continuarão a ser feitas de concreto, mas parte das pequenas pedras, chamadas de brita, usadas na sua composição, será substituída por borracha triturada proveniente de pneus que não têm mais utilidade.

Dois trechos dessas barreiras encontram-se em fase de testes, um no quilômetro 27,3 da rodovia Raposo Tavares, sentido interior, que liga a capital paulista à região oeste do Estado de São Paulo, e outro na marginal do rio Tietê, próximo da ponte Júlio de Mesquita Neto, na cidade de São Paulo.

"A principal vantagem da nova barreira rodoviária é a capacidade de absorver o impacto dos veículos desgovernados", diz o engenheiro Paulo Bina, vice-presidente do Instituto Via Viva e diretor da Monobeton Soluções Tecnológicas, organizações responsáveis por esse desenvolvimento.

A empresa é especializada em novas tecnologias no ramo da construção civil e a Via Viva é uma entidade sem fins lucrativos instalada em São Paulo, criada a partir da parceria entre a Monobeton e a Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais (Avape), com sede na cidade de Santo André, na Região Metropolitana de São Paulo.

Clique aqui para ler o texto completo da reportagem de capa da edição 109 de Pesquisa FAPESP.

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