Método que injeta ar em embalagem pode até dobrar a vida útil das bolas de tênis
Pesquisa feita na Inglaterra desenvolve uma forma simples para as bolinhas de tênis durarem mais. O equipamento manual permite que mais ar seja injetado nas embalagens depois de elas serem abertas
Pesquisa feita na Inglaterra desenvolve uma forma simples para as bolinhas de tênis durarem mais. O equipamento manual permite que mais ar seja injetado nas embalagens depois de elas serem abertas
Método que injeta ar em embalagem pode até dobrar a vida útil das bolas de tênis
Pode parecer banal, mas o assunto tem importância, principalmente para os tenistas de fim de semana. As latas para acondicionar as bolinhas são pressurizadas na fábrica. Mas, depois de abertas pela primeira vez, todo o ar se perde.
A aluna Aimée Cubitt teve uma idéia criativa e simples. Durante o seu curso de inovação, engenharia e design, ela desenvolveu uma bombinha que recoloca o ar na lata, mesmo depois de ela ser aberta. Literalmente, as bolinhas ganharam vida nova.
Depois do sucesso obtido em laboratório, até algumas empresas passaram a se interessar pelo produto, diz a pesquisadora inglesa. O custo estimado para o produto, por enquanto, é de 15 libras esterlinas aproximadamente.
O problema das trocas de bolas em um jogo de tênis é bastante importante. Em jogos oficiais, nos grandes torneios, as bolas são trocadas por outras novas a cada nove games. O custo que isso gera é bastante alto. Por isso os tenistas amadores costumam usar a mesma bola por meses.
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.