Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada apresenta primeiro chip brasileiro para rastreabilidade bovina, que permite o acompanhamento do nascimento ao abate (divulgação)
Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada apresenta primeiro chip brasileiro para rastreabilidade bovina, que permite o acompanhamento do nascimento ao abate
Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada apresenta primeiro chip brasileiro para rastreabilidade bovina, que permite o acompanhamento do nascimento ao abate
Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada apresenta primeiro chip brasileiro para rastreabilidade bovina, que permite o acompanhamento do nascimento ao abate (divulgação)
Agência FAPESP – O Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), apresentou nesta terça-feira (23/9) o primeiro chip brasileiro para rastreabilidade bovina.
Segundo o Ceitec, o chip fornece as condições necessárias para consolidar o Brasil como principal fornecedor mundial de carne bovina, ao permitir o registro de informações seguras e confiáveis para os órgãos de defesa sanitária.
A identificação eletrônica permite o acompanhamento de cada animal, desde o nascimento até o abate, incluindo as características genéticas, zootécnicas e sanitárias.
O chip desenvolvido pelo Ceitec é o primeiro dispositivo de uma linha completa de produtos de rastreabilidade animal denominados de Animal Tracking Device (ATD) e que contemplará, posteriormente, as cadeias de suínos e aves.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil tem hoje um rebanho de 210 milhões de cabeças e exporta um total de R$ 2,5 bilhões anulamente.
A abertura de outros mercados, ou manutenção dos mesmos, depende da adequação do Brasil às normas impostas pelo cenário mundial, principalmente pela Comunidade Européia, que exige que todo o processo de produção da carne esteja inserido em um programa de identificação e cadastro que possibilite o levantamento de informações sobre o animal.
Mais informações: www.ceitecmicrossistemas.org.br
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