BIOprospecTA entra na fase final de implantação

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Agência FAPESP* –Por Eduardo Geraque

Agência FAPESP - A BIOprospecTA, uma nova rede de cooperação e integração de pesquisadores e instituições paulistas, está sendo criada dentro dos objetivos e da estrutura do Programa Biota/FAPESP. O novo nome substitui a antiga sigla Redebio, que é utilizada em programas de biotecnologia do Governo Federal e não será mais aplicada no âmbito do Biota.

Segundo os responsáveis pela rede, o objetivo dos projetos deve ser "a bioprospecção com o propósito de ampliar de forma sistemática e organizada o universo de espécies estudadas através de diferentes bioensaios". O foco da rede será a biodiversidade de São Paulo, abrangendo os microrganismos e a flora e a fauna, terrestre ou aquática, do Estado.

"Essa rede, que não se trata de um novo programa da FAPESP, é muito importante para dar ainda mais sentido ao Biota. Além de identificar as espécies, também é essencial que se faça cada vez mais bioprospecções", disse José Fernando Perez, diretor científico da Fundação.

Para evitar a superposição entre projetos e a otimização de recursos materiais e humanos, o BIOprospecTA priorizará propostas mais abrangentes e, conseqüentemente, mais adequadas ao objetivo de implantação de uma rede que prioriza a cooperação e integração de pesquisadores e instituições.

Os novos projetos devem ser resultado da integração entre os grupos de pesquisa que submeteram pré-propostas em agosto de 2003. Esses projetos, que deverão ter de três a quatro anos de duração e um orçamento da ordem de R$ 100 mil por ano, devem ser encaminhados à FAPESP até 30 de junho.

Mais informações estão disponíveis na página do BIOprospecTA:  www.redebio.org.br/2_fase.html.

Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa Biota/FAPESP é mapear e analisar a biodiversidade do Estado, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos. Organizado de maneira similar ao Programa Genoma-FAPESP, o Biota/FAPESP se desenvolve por meio de uma rede virtual que interliga mais de 500 pesquisadores

<b>Por Eduardo Geraque</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - A BIOprospecTA, uma nova rede de cooperação e integração de pesquisadores e instituições paulistas, está sendo criada dentro dos objetivos e da estrutura do Programa Biota/FAPESP. O novo nome substitui a antiga sigla Redebio, que é utilizada em programas de biotecnologia do Governo Federal e não será mais aplicada no âmbito do Biota.
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Segundo os responsáveis pela rede, o objetivo dos projetos deve ser "a bioprospecção com o propósito de ampliar de forma sistemática e organizada o universo de espécies estudadas através de diferentes bioensaios". O foco da rede será a biodiversidade de São Paulo, abrangendo os microrganismos e a flora e a fauna, terrestre ou aquática, do Estado.
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"Essa rede, que não se trata de um novo programa da FAPESP, é muito importante para dar ainda mais sentido ao Biota. Além de identificar as espécies, também é essencial que se faça cada vez mais bioprospecções", disse José Fernando Perez, diretor científico da Fundação.
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Para evitar a superposição entre projetos e a otimização de recursos materiais e humanos, o BIOprospecTA priorizará propostas mais abrangentes e, conseqüentemente, mais adequadas ao objetivo de implantação de uma rede que prioriza a cooperação e integração de pesquisadores e instituições.
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Os novos projetos devem ser resultado da integração entre os grupos de pesquisa que submeteram pré-propostas em agosto de 2003. Esses projetos, que deverão ter de três a quatro anos de duração e um orçamento da ordem de R$ 100 mil por ano, devem ser encaminhados à FAPESP até 30 de junho.
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Mais informações estão disponíveis na página do BIOprospecTA: <b><a href=" http://www.redebio.org.br/2_fase.html " target="_blank"> www.redebio.org.br/2_fase.html.</a></b>
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Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa Biota/FAPESP é mapear e analisar a biodiversidade do Estado, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos. Organizado de maneira similar ao Programa Genoma-FAPESP, o Biota/FAPESP se desenvolve por meio de uma rede virtual que interliga mais de 500 pesquisadores
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