Bioprospecção em curso

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Agência FAPESP* –Por Eduardo Geraque

Agência FAPESP - Reforço e expansão das redes virtuais iniciadas pelo Programa Biota/FAPESP. Montagem de um banco de dados bastante robusto e totalmente padronizado, que possa ser útil para os vários grupos de pesquisa envolvidos com bioprospecção. Formatar um modelo eficiente para facilitar o caminho em direção ao desenvolvimento de fármacos oriundos da biodiversidade paulista. 

Todos os temas listados acima, que estão entre os objetivos do BIOprospecTA, foram discutidos na semana passada, em São Paulo, pelos coordenadores da nova iniciativa do Biota/FAPESP, que também definiu os projetos aprovados. 

Dos sete projetos, quatro são da Universidade de São Paulo, dois da Universidade Estadual Paulista e um do Instituto Butantan de São Paulo. "Todos estão em fase inicial", explica Vanderlan Bolzani, professora do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista de Araraquara e uma das coordenadoras do BIOprospecTA, à Agência FAPESP.

"São Paulo tem um potencial incrível no campo da bioprospecção. A nossa intenção com esse braço do Biota é poder aproveitar melhor tudo isso", disse Vanderlan, que divide a tarefa de formatar o novo braço do Biota/FAPESP com os pesquisadores Glaucius Oliva (USP/São Carlos), Paulo Cezar Vieira (Universidade Federal de São Carlos) e Carlos Alfredo Joly (Unicamp).

Os sete projetos aprovados:

Bioprospection in fungi: The search of lead compouds for drug design and enzymes for pharmaceutical and industrial applications, do pesquisador Jairo Kenupp Bastos, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP/Ribeirão Preto. 

Bioprospection on the metabolism of prokaryotes from brazilian biomas: exploitation of microbial transformations for synthesis of chiral pharmaceuticals and bioactives compounds, sob coordenação do professor João Valdir Comasseto, do Instituto de Química da USP.

Busca de Inibidores de Proteínas Antioxidantes de Xylella fastidiosa, sob responsabilidade do pesquisador Luis Eduardo Soares Netto, do Instituto de Biociências da USP.

Screening for specific proteasome inhibitors followed by the determination of proapoptotic and antitumoral properties in cell culture, da pesquisadora Marilene Demasi, do Instituto Butantan de São Paulo.

Passifloras nativas e cultivadas do Brasil. Avaliação farmacognóstica, química e farmacológica orientada para a valorização do uso popular e desenvolvimento de medicamentos autóctones, do professor Massayoshi Yoshida, do Instituto de Química da USP.

Search for potential antitumoral, antioxidant, antiinflamatory, antidiabetic, acetylcholinesterase and mieloperoxidase inhibitory natural compounds from cerrado e atlantic forest, da pesquisadora Dulce Helena Siqueira Silva, do Instituto de Química da Unesp, campus de Araraquara. 

A bioprospecção da fauna de artrópodes do Estado de São Paulo pela procura de compostos-líderes para o desenvolvimento racional de novos fármacos e pesticidas seletivos, do professor Mario Sergio Palma, do Instituto de Biociências da Unesp, campus de Rio Claro. 

Mais informações sobre o BIOprospecTA: www.redebio.org.br

<b>Por Eduardo Geraque</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - Reforço e expansão das redes virtuais iniciadas pelo Programa Biota/FAPESP. Montagem de um banco de dados bastante robusto e totalmente padronizado, que possa ser útil para os vários grupos de pesquisa envolvidos com bioprospecção. Formatar um modelo eficiente para facilitar o caminho em direção ao desenvolvimento de fármacos oriundos da biodiversidade paulista. 
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Todos os temas listados acima, que estão entre os objetivos do BIOprospecTA, foram discutidos na semana passada, em São Paulo, pelos coordenadores da nova iniciativa do Biota/FAPESP, que também definiu os projetos aprovados. 
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Dos sete projetos, quatro são da Universidade de São Paulo, dois da Universidade Estadual Paulista e um do Instituto Butantan de São Paulo. "Todos estão em fase inicial", explica Vanderlan Bolzani, professora do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista de Araraquara e uma das coordenadoras do BIOprospecTA, à <b>Agência FAPESP</b>.
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"São Paulo tem um potencial incrível no campo da bioprospecção. A nossa intenção com esse braço do Biota é poder aproveitar melhor tudo isso", disse Vanderlan, que divide a tarefa de formatar o novo braço do Biota/FAPESP com os pesquisadores Glaucius Oliva (USP/São Carlos), Paulo Cezar Vieira (Universidade Federal de São Carlos) e Carlos Alfredo Joly (Unicamp).
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Os sete projetos aprovados:
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<i>Bioprospection in fungi: The search of lead compouds for drug design and enzymes for pharmaceutical and industrial applications</i>, do pesquisador Jairo Kenupp Bastos, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP/Ribeirão Preto. 
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<i>Bioprospection on the metabolism of prokaryotes from brazilian biomas: exploitation of microbial transformations for synthesis of chiral pharmaceuticals and bioactives compounds</i>, sob coordenação do professor João Valdir Comasseto, do Instituto de Química da USP.
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<i>Busca de Inibidores de Proteínas Antioxidantes de </i>Xylella fastidiosa, sob responsabilidade do pesquisador Luis Eduardo Soares Netto, do Instituto de Biociências da USP.
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<i>Screening for specific proteasome inhibitors followed by the determination of proapoptotic and antitumoral properties in cell culture</i>, da pesquisadora Marilene Demasi, do Instituto Butantan de São Paulo.
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<i>Passifloras nativas e cultivadas do Brasil. Avaliação farmacognóstica, química e farmacológica orientada para a valorização do uso popular e desenvolvimento de medicamentos autóctones</i>, do professor Massayoshi Yoshida, do Instituto de Química da USP.
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</i>Search for potential antitumoral, antioxidant, antiinflamatory, antidiabetic, acetylcholinesterase and mieloperoxidase inhibitory natural compounds from cerrado e atlantic forest</i>, da pesquisadora Dulce Helena Siqueira Silva, do Instituto de Química da Unesp, campus de Araraquara. 
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<i>A bioprospecção da fauna de artrópodes do Estado de São Paulo pela procura de compostos-líderes para o desenvolvimento racional de novos fármacos e pesticidas seletivos</i>, do professor Mario Sergio Palma, do Instituto de Biociências da Unesp, campus de Rio Claro. 
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<b>Mais informações sobre o BIOprospecTA: <a
href="http://www.redebio.org.br"target="_blank">www.redebio.org.br</a></b>
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