Biodiesel em Pernambuco

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Foram apenas 300 litros, mas que marcam a primeira produção de biodiesel no estado de Pernambuco. O biocombustível foi extraído de testes feitos na nova Unidade Experimental de Biodiesel de Caetés, usina na região do Vale do Ipojuca. 

Uma amostra do produto foi encaminhada para análise ao Laboratório de Combustíveis da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), unidade do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), foi o responsável pela montagem da usina. 

Segundo o MCT, os técnicos do Cetene estão utilizando inicialmente o caroço do algodão para a produção do biodiesel. A partir de novembro, quando começará o período da colheita da mamona, essa oleaginosa também poderá ser testada. 

Integram a estrutura da Unidade Experimental de Biodiesel de Caetés uma área de processamento químico de matéria-prima, quatro depósitos de 20 mil litros cada, sendo dois para a matéria-prima e dois para o biodiesel, um laboratório e uma área administrativa.

A usina foi estruturada para produzir 2 mil litros por mês e se dedicará à pesquisa de oleaginosas e da qualidade do biocombustível gerado. O MCT investiu cerca de R$ 1 milhão na implantação da usina. 

Também participam do projeto experimental de produção de biodiesel a prefeitura de Caetés, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o Centro de Estudos e Projetos do Nordeste (Cepen) e o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep).

Mais informações: www.biodiesel.gov.br

<b>Agência FAPESP</b> - Foram apenas 300 litros, mas que marcam a primeira produção de biodiesel no estado de Pernambuco. O biocombustível foi extraído de testes feitos na nova Unidade Experimental de Biodiesel de Caetés, usina na região do Vale do Ipojuca. 
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Uma amostra do produto foi encaminhada para análise ao Laboratório de Combustíveis da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), unidade do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), foi o responsável pela montagem da usina. 
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Segundo o MCT, os técnicos do Cetene estão utilizando inicialmente o caroço do algodão para a produção do biodiesel. A partir de novembro, quando começará o período da colheita da mamona, essa oleaginosa também poderá ser testada. 
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Integram a estrutura da Unidade Experimental de Biodiesel de Caetés uma área de processamento químico de matéria-prima, quatro depósitos de 20 mil litros cada, sendo dois para a matéria-prima e dois para o biodiesel, um laboratório e uma área administrativa.
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A usina foi estruturada para produzir 2 mil litros por mês e se dedicará à pesquisa de oleaginosas e da qualidade do biocombustível gerado. O MCT investiu cerca de R$ 1 milhão na implantação da usina. 
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Também participam do projeto experimental de produção de biodiesel a prefeitura de Caetés, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o Centro de Estudos e Projetos do Nordeste (Cepen) e o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep).
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Mais informações: <b><a href="http://www.biodiesel.gov.br" target="_blank">www.biodiesel.gov.br</a></b>
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