Novo aditivo misturado à borracha sintética garante solados de calçados mais bonitos (foto: Miguel Boyayan)

Beleza fosca
15 de setembro de 2005

Novo aditivo misturado à borracha sintética garante solados de calçados mais bonitos. Leia na reportagem da nova edição da revista Pesquisa FAPESP

Beleza fosca

Novo aditivo misturado à borracha sintética garante solados de calçados mais bonitos. Leia na reportagem da nova edição da revista Pesquisa FAPESP

15 de setembro de 2005

Novo aditivo misturado à borracha sintética garante solados de calçados mais bonitos (foto: Miguel Boyayan)

 

Por Dinorah Ereno

Revista Pesquisa FAPESP - Exclusivo de calçados rústicos usados para tarefas pesadas, o solado de borracha ganhou as ruas há alguns anos em modelos masculinos e femininos sofisticados, de conhecidas marcas nacionais e internacionais.

Se inicialmente ele era muito brilhante, e identificado com materiais sintéticos como o plástico, hoje é fosco e confunde-se com o couro, uma matéria-prima mais nobre. Para chegar a esse quase mimetismo, um aditivo misturado ao elastômero, também conhecido como borracha sintética, tem papel fundamental.

O produto fornecido ao mercado brasileiro provém basicamente de duas empresas, uma norte-americana e outra japonesa. Isso acontece por enquanto, porque a Rhodia Brasil planeja lançar até 2007 um novo aditivo para concorrer com os importados, resultante de um projeto de pesquisa apoiado pela FAPESP na modalidade Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) junto com a Faculdade de Engenharia Química de Lorena (Faenquil).

O produto está sendo fabricado em escala piloto e testado por empresas clientes da Rhodia, sob a condição de confidencialidade.

"Alguns clientes aprovaram o produto e querem saber quando estará no mercado", relata o químico Leo dos Santos, que participou do projeto com bolsa de pós-doutorado da FAPESP e hoje, contratado pela empresa, cuida dos ajustes finais da formulação. O interesse pelo novo aditivo se justifica. Afinal, como o produto será fabricado aqui, terá um preço competitivo em relação aos importados.

Clique aqui para ler o texto completo da reportagem da edição 115 de Pesquisa FAPESP.

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