Banco de dados médico

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Três institutos da área de saúde dos Estados Unidos estão lançando esta semana o primeiro banco de dados de acesso livre com resultados de transfusões de sangue e transplantes de medula óssea. 

O serviço pretende oferecer dados genéticos e também relacionados a idade, gênero e etnicidade de 1,3 mil indivíduos de diversos países que doaram ou receberam os transplantes. A iniciativa é do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID), da Biblioteca Nacional de Medicina (NLM), e do Centro Nacional para Informação em Biotecnologia (NCBI), órgãos que pertencem aos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) do governo norte-americano. 

Com o novo banco de dados, pesquisadores do mundo inteiro poderão acessar dados importantes a respeito do papel dos doadores e das taxas de sobrevivência de transplantados que receberam sangue ou medula óssea. Os idealizadores do projeto acreditam que, com tais informações em mãos, médicos e pacientes poderão avaliar melhor os benefícios e riscos potenciais dos transplantes no tratamento de doenças como leucemia. 

"Trata-se de uma fonte importante de informações que facilitará as previsões dos resultados de transplantes e permitirá que os médicos possam adequar terapias às necessidades específicas de seus pacientes", disse Anthony Fauci, diretor do NIAID, em comunicado do instituto. 

O banco de dados pode ser acessado pelo endereço www.ncbi.nih.gov/mhc.

<b>Agência FAPESP</b> - Três institutos da área de saúde dos Estados Unidos estão lançando esta semana o primeiro banco de dados de acesso livre com resultados de transfusões de sangue e transplantes de medula óssea. 
<p>
O serviço pretende oferecer dados genéticos e também relacionados a idade, gênero e etnicidade de 1,3 mil indivíduos de diversos países que doaram ou receberam os transplantes. A iniciativa é do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID), da Biblioteca Nacional de Medicina (NLM), e do Centro Nacional para Informação em Biotecnologia (NCBI), órgãos que pertencem aos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) do governo norte-americano. 
<p>
Com o novo banco de dados, pesquisadores do mundo inteiro poderão acessar dados importantes a respeito do papel dos doadores e das taxas de sobrevivência de transplantados que receberam sangue ou medula óssea. Os idealizadores do projeto acreditam que, com tais informações em mãos, médicos e pacientes poderão avaliar melhor os benefícios e riscos potenciais dos transplantes no tratamento de doenças como leucemia. 
<p>
"Trata-se de uma fonte importante de informações que facilitará as previsões dos resultados de transplantes e permitirá que os médicos possam adequar terapias às necessidades específicas de seus pacientes", disse Anthony Fauci, diretor do NIAID, em comunicado do instituto. 
<p>
O banco de dados pode ser acessado pelo endereço <b><a href="http://www.ncbi.nih.gov/mhc" target="_blank">www.ncbi.nih.gov/mhc.</a></b>
<br><br><br>