Centro de Biotecnologia e Terapia Celular pretende impulsionar pesquisas em doenças hepáticas, cardíacas, neurológicas e renais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil (foto: divulgação)
Centro de Biotecnologia e Terapia Celular pretende impulsionar pesquisas em doenças hepáticas, cardíacas, neurológicas e renais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil
Centro de Biotecnologia e Terapia Celular pretende impulsionar pesquisas em doenças hepáticas, cardíacas, neurológicas e renais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil
Centro de Biotecnologia e Terapia Celular pretende impulsionar pesquisas em doenças hepáticas, cardíacas, neurológicas e renais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil (foto: divulgação)
Agência FAPESP – O Centro de Biotecnologia e Terapia Celular (CBTC), que pretende impulsionar as pesquisas com células-tronco em doenças hepáticas, cardíacas, neurológicas e renais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, acaba de ser inaugurado em Salvador.
A intenção é que doenças degenerativas e traumáticas como epilepsia, insuficiência renal aguda e diabetes tipo 1 e 2 sejam, no local, alvo tanto de pesquisas básicas como aplicadas.
Resultado de um convênio entre o Hospital São Rafael e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o centro, construído em uma área de cerca de 700 metros quadrados, atuará na produção de células-tronco induzidas – produzidas a partir de tecidos como os da pele, por exemplo, mas que se comportam como células-tronco embrionárias.
Segundo a Fiocruz, o centro, que começa a operar com uma equipe de 30 pessoas entre pesquisadores, estudantes e técnicos, deverá ainda desenvolver novos produtos biotecnológicos e prestar serviços nas áreas de biologia molecular, citogenética, citometria de fluxo e criopreservação.
O CBTC integra a Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC) e foi elaborado de acordo com padrões avançados em termos de estrutura física e equipamentos, sendo que suas atividades serão divididas em três áreas.
A Unidade de Células Humanas, responsável pelo preparo de células-tronco humanas para uso terapêutico, potencializará os estudos e uso de células-tronco mesenquimais, que possuem grande capacidade de se renovar e se diferenciar em várias linhagens.
No Laboratório de Pesquisas será realizada a caracterização genética, molecular, fenotípica e funcional das células-tronco, além do desenvolvimento de moléculas candidatas a novos fármacos, enquanto que o Biotério, por sua vez, tem a capacidade de abrigar até 4 mil roedores e de produzir animais transgênicos.
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