Bahia cria Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O governador Paulo Souto, da Bahia, sancionou no dia 18 a lei que define a criação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti), que passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2004. 

A nova secretaria tem a finalidade de executar as funções de coordenação, direção, formulação e implantação da política estadual do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. As informações são da própria Secti, que tem funcionado desde o início de 2003 como secretaria extraordinária. 

A secretaria dispõe da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) como entidade de administração indireta, que atua por meio do financiamento de projetos de pesquisa, da concessão de bolsas, da melhoria da base laboratorial e do apoio a eventos ligados a ciência, tecnologia e inovação (C, T&I). 

Com uma pasta exclusiva na área, a Bahia passa contar uma política pública de CT&I com quatro eixos temáticos: fortalecimento da base científica;  tecnologia para desenvolvimento produtivo e empresarial; pesquisa e tecnologia para as áreas sociais e ambientais; e tecnologia da informação.

De acordo com a Secti, esses eixos "devem atuar no sentido de romper com o passado e criar as bases para a competitividade e um desenvolvimento sustentável nas dimensões ambiental, social, econômica, espacial, cultural e inovacional".

<b>Agência FAPESP</b> - O governador Paulo Souto, da Bahia, sancionou no dia 18 a lei que define a criação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti), que passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2004. 
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A nova secretaria tem a finalidade de executar as funções de coordenação, direção, formulação e implantação da política estadual do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. As informações são da própria Secti, que tem funcionado desde o início de 2003 como secretaria extraordinária. 
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A secretaria dispõe da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) como entidade de administração indireta, que atua por meio do financiamento de projetos de pesquisa, da concessão de bolsas, da melhoria da base laboratorial e do apoio a eventos ligados a ciência, tecnologia e inovação (C, T&I). 
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Com uma pasta exclusiva na área, a Bahia passa contar uma política pública de CT&I com quatro eixos temáticos: fortalecimento da base científica;  tecnologia para desenvolvimento produtivo e empresarial; pesquisa e tecnologia para as áreas sociais e ambientais; e tecnologia da informação.
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De acordo com a Secti, esses eixos "devem atuar no sentido de romper com o passado e criar as bases para a competitividade e um desenvolvimento sustentável nas dimensões ambiental, social, econômica, espacial, cultural e inovacional". 
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