Laboratório vai reunir um conjunto de centros de excelência multiusuários que prestará serviços aos pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento
(foto:Divulgação)

Ampliações genômicas
19 de abril de 2005

Laboratório de Genômica e Proteômica da Unicamp passa a funcionar em um novo prédio, com 600 metros quadrados. A idéia é integrar áreas como bioinformática, programas de seqüenciamento, cultura de microrganismos e biologia molecular

Ampliações genômicas

Laboratório de Genômica e Proteômica da Unicamp passa a funcionar em um novo prédio, com 600 metros quadrados. A idéia é integrar áreas como bioinformática, programas de seqüenciamento, cultura de microrganismos e biologia molecular

19 de abril de 2005

Laboratório vai reunir um conjunto de centros de excelência multiusuários que prestará serviços aos pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento
(foto:Divulgação)

 

Por Thiago Romero

Agência FAPESP - O Laboratório de Genômica e Proteômica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) passa a funcionar a partir de terça-feira (19/4) em um novo edifício. O laboratório existe desde 1998 e funcionava dentro do Instituto de Biologia (IB).

A idéia é integrar áreas como bioinformática, chips de DNA (microarrays), programas de seqüenciamento, cultura de microrganismos e biologia molecular. "Com isso, temos condições de compor tudo o que é necessário para fazer um projeto genoma, desde o tecido do organismo até o processamento de dados e a anotação das seqüências", explica Gonçalo Pereira, coordenador do laboratório, à Agência FAPESP.

"A filosofia do laboratório é reunir um conjunto de centros de excelência multiusuários que prestará serviços aos pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento", disse. Segundo Pereira, a construção das novas instalações começou a ser planejada em 2001, "a partir da nova era da genômica iniciada com o seqüenciamento da Xylella fastidiosa".

O andar térreo será utilizado para as pesquisas sobre genômica e o andar superior para as pesquisas em proteômica, somando uma área de 600 metros quadrados. Pereira explica que o laboratório foi projetado para sofrer novas ampliações no futuro, se for o caso. "Novas tecnologias nos pegam de surpresa. Há dez anos, por exemplo, ninguém falava em genoma. Seqüenciamento de DNA era uma coisa que não existia", lembra.

Foram gastos cerca de R$ 900 mil na construção do novo prédio. Os recursos foram provenientes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da própria Unicamp.


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