Alvos bacterianos

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Formas resistentes de estafilococos, streptococos, enterococos e pneumococos terão mais um forte inimigo nos próximos anos. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, liderados por Aftab Jasir e Claes Schalén, desenvolveu um novo medicamento que se mostrou eficaz no combate a vários tipos de bactérias. 

O estudo, apresentando na Acta Patologia Microbiologica Immunologica, resultou no Cystapep, como foi nomeado o produto. A nomeclatura é uma alusão à proteína cystatina, que deu origem ao peptídeo formador da nova substância.

Segundo os pesquisadores, os experimentos realizados até agora não apenas mostraram a eficiência do produto contra as bactérias como também demonstraram que o medicamento não afeta muito a flora bacteriana humana. Isso, segundo Jasir, pode ser considerado uma boa notícia.

As propriedades do Cystapep parecem ainda melhores, segundo as pesquisas já realizadas na Escandinávia. Em algumas situações, os cientistas conseguiram registrar um fato inédito. A mesma substância que agiu contra as bactérias, mostrou capacidade de matar, também, alguns tipos de vírus, como o que causa a pólio e a herpes. 

A expectativa é que a nova droga possa ser usada comercialmente para combater infecções hospitalares num prazo de cinco a dez anos.

<b>Agência FAPESP</b> - Formas resistentes de estafilococos, streptococos, enterococos e pneumococos terão mais um forte inimigo nos próximos anos. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, liderados por Aftab Jasir e Claes Schalén, desenvolveu um novo medicamento que se mostrou eficaz no combate a vários tipos de bactérias. 
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O estudo, apresentando na <i>Acta Patologia Microbiologica Immunologica</i>, resultou no Cystapep, como foi nomeado o produto. A nomeclatura é uma alusão à proteína cystatina, que deu origem ao peptídeo formador da nova substância.
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Segundo os pesquisadores, os experimentos realizados até agora não apenas mostraram a eficiência do produto contra as bactérias como também demonstraram que o medicamento não afeta muito a flora bacteriana humana. Isso, segundo Jasir, pode ser considerado uma boa notícia.
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As propriedades do Cystapep parecem ainda melhores, segundo as pesquisas já realizadas na Escandinávia. Em algumas situações, os cientistas conseguiram registrar um fato inédito. A mesma substância que agiu contra as bactérias, mostrou capacidade de matar, também, alguns tipos de vírus, como o que causa a pólio e a herpes. 
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A expectativa é que a nova droga possa ser usada comercialmente para combater infecções hospitalares num prazo de cinco a dez anos. 
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