Alunos da USP preferem a França

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Quando os alunos da Universidade de São Paulo vão estudar no exterior, a grande maioria não tem dúvida sobre que país escolher: a França. Dos 250 alunos que participaram de programas de intercâmbio com outros países em 2003, 60 foram para instituições de ensino francesas. 

O Canadá ficou em segundo lugar, com 31 "uspianos". Segundo a Comissão de Cooperação Internacional (CCInt) da Escola Politécnica da USP, a preferência de deve em parte aos convênios de diploma duplo oferecidos pelas escolas francesas à universidade paulista. 

Os convênios começaram com um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do qual cerca de 120 alunos de universidades brasileiras foram selecionados para estudar na França e, ao final do curso, receberam tanto o diploma francês quanto o brasileiro.

"Os alunos da Escola Politécnica se destacaram no programa, com 40 dos 120 participantes. Por conta disso, em 2000, diretores de escolas de engenharia francesas, como a École Centrale de Paris, visitaram a Poli e a convidaram a firmar convênios bilaterais com a França", disse Adnei Melges de Andrade, presidente da CCRInt, à Agência USP. 

Atualmente, outros países também contam com programas de diploma duplo com o Brasil, como a Alemanha e a Itália. De acordo com Andrade, também está em negociação, para o segundo semestre deste ano, a abertura de quatro vagas de intercâmbio para a Austrália, dentro do mesmo esquema de diploma duplo. 

Mesmo com o aumento de opções no exterior, a França continua sendo o país com maior número de convênios. "É uma tradição francesa ter essa abertura com outros países e o seu programa de bolsas é um dos mais desenvolvidos", afirma Andrade.

Além da Poli, outras unidades da USP têm intercâmbios ou convênios com a França, como a Faculdade de Economia e Administração e a Escola de Comunicação e Artes.

<b>Agência FAPESP</b> - Quando os alunos da Universidade de São Paulo vão estudar no exterior, a grande maioria não tem dúvida sobre que país escolher: a França. Dos 250 alunos que participaram de programas de intercâmbio com outros países em 2003, 60 foram para instituições de ensino francesas. 
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O Canadá ficou em segundo lugar, com 31 "uspianos". Segundo a Comissão de Cooperação Internacional (CCInt) da Escola Politécnica da USP, a preferência de deve em parte aos convênios de diploma duplo oferecidos pelas escolas francesas à universidade paulista. 
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Os convênios começaram com um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do qual cerca de 120 alunos de universidades brasileiras foram selecionados para estudar na França e, ao final do curso, receberam tanto o diploma francês quanto o brasileiro.
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"Os alunos da Escola Politécnica se destacaram no programa, com 40 dos 120 participantes. Por conta disso, em 2000, diretores de escolas de engenharia francesas, como a École Centrale de Paris, visitaram a Poli e a convidaram a firmar convênios bilaterais com a França", disse Adnei Melges de Andrade, presidente da CCRInt, à Agência USP. 
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Atualmente, outros países também contam com programas de diploma duplo com o Brasil, como a Alemanha e a Itália. De acordo com Andrade, também está em negociação, para o segundo semestre deste ano, a abertura de quatro vagas de intercâmbio para a Austrália, dentro do mesmo esquema de diploma duplo. 
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Mesmo com o aumento de opções no exterior, a França continua sendo o país com maior número de convênios. "É uma tradição francesa ter essa abertura com outros países e o seu programa de bolsas é um dos mais desenvolvidos", afirma Andrade.
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Além da Poli, outras unidades da USP têm intercâmbios ou convênios com a França, como a Faculdade de Economia e Administração e a Escola de Comunicação e Artes. 
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