Agenda regional de C&T em gestação

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Agência FAPESP* –Por Claudia Izique, de Belo Horizonte

Agência FAPESP - Uma agenda regional de ciência e tecnologia. É o que pesquisadores, empresários e secretários de ciência e tecnologia de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo estão articulando na Conferência do Sudeste de Ciência Tecnologia e Inovação (C,T&I), que começou nesta quarta-feira (3/8), em Belo Horizonte.

A proposta deverá ser apresentada na 3ª Conferência Nacional de C,T&I, em novembro, em Brasília, segundo Carlos Aragão, secretário-executivo da 3ª Conferência. Poderá incluir temas como o desenvolvimento de projetos comuns em áreas como a de biotecnologia ou agropecuária.

A Conferência Regional Sudeste é um dos encontros preparatórios para o encontro nacional, que serão realizados este mês nas regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste – o encontro do Norte já ocorreu. Todos os debates têm como
pauta o tema central da Conferência Nacional, o desenvolvimento econômico, que nos encontros regionais será analisado na perspectiva da geração de riquezas, da inclusão social, das áreas de interesse nacional, presença
internacional e gestão e regulamentação do conhecimento.

Em Belo Horizonte, cerca de 250 pessoas participam do encontro, que se realiza na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e que termina no dia 4. Quatro secretários estaduais estiveram presentes à cerimônia de instalação. "A articulação dos Estados do Sudeste pode propiciar o desenvolvimento econômico sustentável", afirmou Wanderley de Souza, secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.

Para o secretário-executivo de São Paulo, Lourival Mônaco, ciência, tecnologia e inovação são componentes de qualquer política de desenvolvimento. Segundo ele, São Paulo pretende investir na redução do desequilíbrio entre o número de artigos científicos produzidos por pesquisadores e o número de patentes registradas.

Outra situação a ser alterada é a desproporção entre o número de alunos formados nas universidade públicas – algo em torno de 1,2 milhão – e o de alunos que concluem as escolas técnicas – em torno de 120 mil – de modo a "ampliar a base de operação da inovação", como comentou Mônaco.

<b>Por Claudia Izique, de Belo Horizonte</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - Uma agenda regional de ciência e tecnologia. É o que pesquisadores, empresários e secretários de ciência e tecnologia de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo estão articulando na Conferência do Sudeste de Ciência Tecnologia e Inovação (C,T&I), que começou nesta quarta-feira (3/8), em Belo Horizonte.
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A proposta deverá ser apresentada na 3ª Conferência Nacional de C,T&I, em novembro, em Brasília, segundo Carlos Aragão, secretário-executivo da 3ª Conferência. Poderá incluir temas como o desenvolvimento de projetos comuns em áreas como a de biotecnologia ou agropecuária.
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A Conferência Regional Sudeste é um dos encontros preparatórios para o encontro nacional, que serão realizados este mês nas regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste – o encontro do Norte já ocorreu. Todos os debates têm como
pauta o tema central da Conferência Nacional, o desenvolvimento econômico, que nos encontros regionais será analisado na perspectiva da geração de riquezas, da inclusão social, das áreas de interesse nacional, presença
internacional e gestão e regulamentação do conhecimento.
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Em Belo Horizonte, cerca de 250 pessoas participam do encontro, que se realiza na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e que termina no dia 4. Quatro secretários estaduais estiveram presentes à cerimônia de instalação. "A articulação dos Estados do Sudeste pode propiciar o desenvolvimento econômico sustentável", afirmou Wanderley de Souza, secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
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Para o secretário-executivo de São Paulo, Lourival Mônaco, ciência, tecnologia e inovação são componentes de qualquer política de desenvolvimento. Segundo ele, São Paulo pretende investir na redução do desequilíbrio entre o número de artigos científicos produzidos por pesquisadores e o número de patentes registradas.
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Outra situação a ser alterada é a desproporção entre o número de alunos formados nas universidade públicas – algo em torno de 1,2 milhão – e o de alunos que concluem as escolas técnicas – em torno de 120 mil – de modo a "ampliar a base de operação da inovação", como comentou Mônaco.
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