África ganha biblioteca digital de teses

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Teses e dissertações de diversos países africanos estarão, a partir de janeiro, disponíveis em uma base de dados on-line, servindo de valiosa fonte de informações para cientistas não apenas do continente mas de todo o mundo. 

A iniciativa, que leva o nome de Database for African Theses and Dissertation (Datad), está sendo conduzida pela Associação de Universidades Africanas (AAU). 

"Atualmente, uma pesquisa conduzida na Nigéria, por exemplo, é desconhecida em um país vizinho", disse Lettice Rutashobya, diretora da pós-graduação da Universidade de Dar es Salaam, na Tanzânia, ao serviço de informações científicas SciDev.Net. "Uma base de dados como essa, com consulta pela internet, ajudará a resolver o problema da falta de comunicação."

Serão incluídas na Datad inicialmente versões eletrônicas de pesquisas desenvolvidas a partir de 1990. Uma segunda fase do projeto adicionará conteúdo de 1980 a 1990 e uma terceira, teses e dissertações anteriores a 1980. O projeto, financiado por instituições internacionais, está incluindo trabalhos já digitalizados e outros até então encontrados apenas em papel.

<b>Agência FAPESP</b> - Teses e dissertações de diversos países africanos estarão, a partir de janeiro, disponíveis em uma base de dados on-line, servindo de valiosa fonte de informações para cientistas não apenas do continente mas de todo o mundo. 
<p>
A iniciativa, que leva o nome de Database for African Theses and Dissertation (Datad), está sendo conduzida pela Associação de Universidades Africanas (AAU). 
<p>
"Atualmente, uma pesquisa conduzida na Nigéria, por exemplo, é desconhecida em um país vizinho", disse Lettice Rutashobya, diretora da pós-graduação da Universidade de Dar es Salaam, na Tanzânia, ao serviço de informações científicas <i>SciDev.Net</i>. "Uma base de dados como essa, com consulta pela internet, ajudará a resolver o problema da falta de comunicação."
<p>
Serão incluídas na Datad inicialmente versões eletrônicas de pesquisas desenvolvidas a partir de 1990. Uma segunda fase do projeto adicionará conteúdo de 1980 a 1990 e uma terceira, teses e dissertações anteriores a 1980. O projeto, financiado por instituições internacionais, está incluindo trabalhos já digitalizados e outros até então encontrados apenas em papel. 
<br><br><br>