Até 15 de março, antropólogos de todo o Brasil que investigam a questão quilombola podem se inscrever no prêmio organizado pela Associação Brasileira de Antropologia e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrários que vai distribuir até R$ 5 mil ao vencedor
Até 15 de março, antropólogos de todo o Brasil que investigam a questão quilombola podem se inscrever no prêmio organizado pela Associação Brasileira de Antropologia e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrários que vai distribuir até R$ 5 mil ao vencedor
O prêmio está dividido em duas categorias: Apoio à Pesquisa e Ensaio Inédito. A primeira escolherá as melhores teses e dissertações assinadas por antropólogos sobre o tema em destaque. Podem participar alunos regularmente matriculados em programas de pós-graduação reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A inscrição para os alunos de pós poderão ser feitas com os próprios trabalhos finais – nesse caso há um prazo máximo de 30 dias entre a data de defesa e o envio do texto – ou com artigos que estejam vinculados ao projeto de mestrado ou doutorado do candidato.
Na categoria Ensaio Inédito pode participar qualquer antropólogo associado à ABA como sócio-estudante, sócio-efetivo ou sócio-correspondente. Serão escolhidos os cinco melhores textos.
Os autores premiados por seus textos desvinculados de projetos de pesquisa de pós-graduação receberão de R$ 1 mil a R$ 5 mil como prêmio. Segundo a comissão organizadora, na categoria Apoio à Pesquisa também um número máximo de cinco pessoas será definido. O autor de cada tese ou dissertação selecionada ficará com R$ 3 mil.
Apesar de o tema principal ser territórios quilombolas, serão aceitos apenas trabalhos que abordem um dos quatro subgrupos definidos pelos organizadores da premiação: regularização fundiária, movimentos sociais, gênero e economia e etnodesenvolvimento.
Os trabalhos serão avaliados pela comissão julgadora basicamente a partir de quatro critérios: relação com os temas expressos no edital; qualidade da argumentação; originalidade e pertinência da análise e clareza; concisão e correção lingüística.
Mais informações: (48) 331-8209 ou pelo e-mail aba@abant.org.br
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