A semana da ciência

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Agência FAPESP* –Por Eduardo Geraque

Agência FAPESP - O Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), definiu para outubro a realização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A atividade está programada para ocorrer entre os dias 18 e 24 de outubro, em todo o Brasil.

"Instituições de pesquisa científica e tecnológica, universidades, centros e museus de ciência e tecnologia, além das escolas em geral, serão convidadas a participar das atividades", disse Ildeu de Castro Moreira, diretor do departamento, à Agência FAPESP. "Não haverá nenhum tipo de obrigação na participação. O que esperamos é que realmente ocorra uma mobilização grande, para que a ciência possa ser levada o mais próximo possível da população."  

Não existe uma camisa de força para os interessados em participar das atividades da semana. Para Moreira, a expectativa é que a programação seja a mais variada possível. "O objetivo é divulgar a ciência. Para isso, temos que fazer um grande número de eventos em locais públicos e comunitários", disse.

Segundo Moreira, instituições como a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade de Brasília já demonstraram interesse em abrir suas portas para o público em geral. "O que surpreendeu nesses primeiros contatos foi a grande receptividade à idéia", disse. 

Apesar da coordenação ser feita em Brasília, o diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia acredita no engajamento dos governos estadual e municipal para se conseguir mobilizar uma quantidade grande de pessoas. "Instituições da sociedade civil e as fundações de amparo à pesquisa terão um papel fundamental nesse processo."

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi criada por um decreto presidencial de 9 de julho de 2004. Em vários países da Europa, atividades semelhantes chegam a mobilizar milhares de pessoas. "O Reino Unido tem a sua semana há mais de 30 anos. Em Madri, recentemente, uma mobilização pela mesma causa levou 300 mil pessoas às ruas", revela Moreira.

<b>Por Eduardo Geraque</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - O Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), definiu para outubro a realização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A atividade está programada para ocorrer entre os dias 18 e 24 de outubro, em todo o Brasil.
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"Instituições de pesquisa científica e tecnológica, universidades, centros e museus de ciência e tecnologia, além das escolas em geral, serão convidadas a participar das atividades", disse Ildeu de Castro Moreira, diretor do departamento, à <b>Agência FAPESP</b>. "Não haverá nenhum tipo de obrigação na participação. O que esperamos é que realmente ocorra uma mobilização grande, para que a ciência possa ser levada o mais próximo possível da população."  
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Não existe uma camisa de força para os interessados em participar das atividades da semana. Para Moreira, a expectativa é que a programação seja a mais variada possível. "O objetivo é divulgar a ciência. Para isso, temos que fazer um grande número de eventos em locais públicos e comunitários", disse.
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Segundo Moreira, instituições como a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade de Brasília já demonstraram interesse em abrir suas portas para o público em geral. "O que surpreendeu nesses primeiros contatos foi a grande receptividade à idéia", disse. 
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Apesar da coordenação ser feita em Brasília, o diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia acredita no engajamento dos governos estadual e municipal para se conseguir mobilizar uma quantidade grande de pessoas. "Instituições da sociedade civil e as fundações de amparo à pesquisa terão um papel fundamental nesse processo."
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A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi criada por um decreto presidencial de 9 de julho de 2004. Em vários países da Europa, atividades semelhantes chegam a mobilizar milhares de pessoas. "O Reino Unido tem a sua semana há mais de 30 anos. Em Madri, recentemente, uma mobilização pela mesma causa levou 300 mil pessoas às ruas", revela Moreira.
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