À prova de choque

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Técnicos do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), irão ao Japão, a partir de março, para aprimorar pesquisas sobre técnicas de empacotamento, acondicionamento e desenho de embalagens de transporte. 

Segundo o MCT, o objetivo é buscar soluções para reduzir os prejuízos ocasionados durante o transporte de mercadorias na rota do Mercosul. O treinamento é resultado de acordo da Aliança Estratégica dos Institutos de Tecnologia Industrial do Mercosul com a Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA). 

O prejuízo do Brasil no transporte de produtos da linha branca, como geladeiras e fogões, apenas entre os países do Mercosul é estimado entre 15 a 20%. Ou seja, a cada cinco produtos, pelo menos um é danificado durante o transporte. 

Além das tecnologias de manuseio, empacotamento e acondicionamento que serão desenvolvidas, o estudo prevê a criação de uma base de dados sobre umidade, vibração e choque a que os produtos são submetidos em cada trecho das estradas brasileiras integrantes da rota do Mercosul.

"Com base nos dados levantados e nas técnicas aprimoradas, poderemos desenvolver projetos que visem a redução dos prejuízos na etapa do transporte", disse Haroldo de Jesus Clarim, coordenador do Estudo sobre o Melhoramento da Tecnologia de Empacotamento pelo INT, em comunicado do MCT. 

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e o Centro de Tecnologia de Embalagem do Instituto de Tecnologia de Alimentos do Estado de São Paulo também integram o convênio de cooperação com a JICA.

<b>Agência FAPESP</b> - Técnicos do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), irão ao Japão, a partir de março, para aprimorar pesquisas sobre técnicas de empacotamento, acondicionamento e desenho de embalagens de transporte. 
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Segundo o MCT, o objetivo é buscar soluções para reduzir os prejuízos ocasionados durante o transporte de mercadorias na rota do Mercosul. O treinamento é resultado de acordo da Aliança Estratégica dos Institutos de Tecnologia Industrial do Mercosul com a Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA). 
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O prejuízo do Brasil no transporte de produtos da linha branca, como geladeiras e fogões, apenas entre os países do Mercosul é estimado entre 15 a 20%. Ou seja, a cada cinco produtos, pelo menos um é danificado durante o transporte. 
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Além das tecnologias de manuseio, empacotamento e acondicionamento que serão desenvolvidas, o estudo prevê a criação de uma base de dados sobre umidade, vibração e choque a que os produtos são submetidos em cada trecho das estradas brasileiras integrantes da rota do Mercosul.
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"Com base nos dados levantados e nas técnicas aprimoradas, poderemos desenvolver projetos que visem a redução dos prejuízos na etapa do transporte", disse Haroldo de Jesus Clarim, coordenador do Estudo sobre o Melhoramento da Tecnologia de Empacotamento pelo INT, em comunicado do MCT. 
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O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e o Centro de Tecnologia de Embalagem do Instituto de Tecnologia de Alimentos do Estado de São Paulo também integram o convênio de cooperação com a JICA. 
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