James Wolfensohn, presidente do Banco Mundial, fala sobre o processo de transformação da instituição de órgão de fomento para uma organização do conhecimento (foto: FMI)
Novo número da revista Inteligência Empresarial, da Coppe/UFRJ, traz artigo do presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, sobre o processo de transformação da instituição de órgão de fomento para uma organização do conhecimento
Novo número da revista Inteligência Empresarial, da Coppe/UFRJ, traz artigo do presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, sobre o processo de transformação da instituição de órgão de fomento para uma organização do conhecimento
James Wolfensohn, presidente do Banco Mundial, fala sobre o processo de transformação da instituição de órgão de fomento para uma organização do conhecimento (foto: FMI)
O principal artigo é um relato do presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, sobre o processo de transformação da instituição de órgão de fomento para uma organização do conhecimento. O relato foi apresentado originalmente em Bonn, na Alemanha, no ano passado, durante um fórum promovido pelo escritório alemão do Banco Mundial.
Para Wolfensohn, a mudança da instituição assinala um compromisso "com a questão fundamental de que o dinheiro é importante sim, mas que o conhecimento, o know-how e a parceria são até mesmo mais importantes", disse. "O conhecimento é uma ferramenta extraordinariamente poderosa, sobre a qual queremos construir."
Essa experiência, de acordo com Marcos Cavalcanti, coordenador do Crie e editor da revista, deveria servir de inspiração para instituições similares no Brasil, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). "Os problemas enfrentados pelo Banco Mundial nesse processo de transformação são exatamente os mesmos dessas instituições brasileiras", escreveu no artigo "Sociedade do conhecimento: oportunidade ou ameaça para o Brasil".
Em outro texto da revista, Fábio Ferreira Batista, técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e professor da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), mapeia e analisa algumas práticas de gerenciamento do conhecimento em organizações públicas. Fala também sobre como a identidade cultural pode ser usada como ferramenta de gestão estratégica no ambiente globalizado e competitivo dos tempos atuais.
Lançada em 1999, Inteligência Empresarial compreende a gestão do conhecimento, a inovação e o empreendedorismo, conceitos que buscam trazer para o mundo dos negócios e da administração pública a aplicação e valorização do capital intelectual, das tecnologias de informação e da capacidade de inovar e empreender.
A publicação trimestral é avaliada como nível A pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e aceita artigos para publicação.
Vendas e mais informações: www.inteligenciaempresarial.com.br
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