Relatório de Atividades 2005 da FAPESP homenageia um dos grandes nomes da pintura brasileira. Apresentação na internet exibe obras selecionadas
Relatório de Atividades 2005 da FAPESP homenageia um dos grandes nomes da pintura brasileira. Apresentação na internet exibe obras selecionadas
Relatório de Atividades 2005 da FAPESP homenageia um dos grandes nomes da pintura brasileira. Apresentação na internet exibe obras selecionadas
Relatório de Atividades 2005 da FAPESP homenageia um dos grandes nomes da pintura brasileira. Apresentação na internet exibe obras selecionadas
Todas as imagens que ilustram a publicação são obras do artista paulista, que aliou, ao lirismo, espontaneidade e leveza no registro de temas cotidianos – principais características de seu trabalho, na opinião dos críticos – , um completo domínio da técnica da pintura, da forma e do uso das cores, resultando em uma obra singela mas profundamente elaborada, universal embora fiel à fisionomia do seu lugar.
Rebolo nasceu em São Paulo, em 1902, quinto filho de uma família de imigrantes espanhóis. Antes de dedicar-se à pintura artística, realizou pinturas decorativas em residências e igrejas e foi jogador de futebol – entre outros clubes, jogou no Corinthians, pelo qual foi campeão em 1922 e para o qual, anos depois, desenhou o brasão definitivo.
Além da obra reproduzida na capa e de desenhos e gravuras reproduzidos ao longo do relatório, uma pequena amostra da pintura de Rebolo foi reunida em um caderno especial na publicação e em uma apresentação feita para a internet. Reproduções em tamanho natural estão expostas na sede da FAPESP.
A seleção procura mostrar – dentro de uma vasta obra construída em 46 anos de carreira – as quatro fases do artista. A primeira, caracterizada pela pintura de paisagens feitas ao ar livre nos arredores de São Paulo, naturezas-mortas, composições com figuras e personagens, retratos e auto-retratos, vai de 1932 a 1947.
A segunda, de 1947 a 1960, caracteriza-se por uma pintura mais geométrica e racional. Na terceira fase, de 1960 ao começo dos anos 1970, predomina no artista a preocupação com a pesquisa de novos materiais, novas técnicas e texturas. Na quarta fase, na década de 1970 e até a sua morte, em 1980, há o retorno ao pincel e ao colorido luminoso.
Com Rebolo, a FAPESP inicia um projeto de homenagear, a cada ano, na edição de seu relatório, um artista paulista. A Fundação agradece ao Instituto Rebolo a colaboração na realização desse projeto.
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