Denominado E-Noé, o sistema desenvolvido pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria da USP é composto por uma rede de sensores submersos que monitoram o nível de rios e córregos urbanos (foto: relexahotels/Pixabay)

Tecnologia auxilia municípios no enfrentamento de enchentes
30 de janeiro de 2023

Denominado E-Noé, o sistema desenvolvido pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria da USP é composto por uma rede de sensores submersos que monitoram o nível de rios e córregos urbanos

Tecnologia auxilia municípios no enfrentamento de enchentes

Denominado E-Noé, o sistema desenvolvido pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria da USP é composto por uma rede de sensores submersos que monitoram o nível de rios e córregos urbanos

30 de janeiro de 2023

Denominado E-Noé, o sistema desenvolvido pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria da USP é composto por uma rede de sensores submersos que monitoram o nível de rios e córregos urbanos (foto: relexahotels/Pixabay)

 

Agência FAPESP* – Tecnologia desenvolvida por pesquisadores do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) pode ajudar os municípios a se preparar para o enfrentamento de enchentes.

O CeMEAI é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP).

Denominado E-Noé, o sistema é composto por uma rede de sensores submersos que monitoram o nível de rios e córregos urbanos, gerando imagens e informações que são enviadas por sinal de celular para uma infraestrutura em nuvem, onde podem ser acessadas pela Defesa Civil do município ou diretamente pela população, por meio de aplicativos, por exemplo.

A tecnologia já está em uso nos municípios de Rio do Sul (SC) e em São Carlos (SP). Também está em fase de implantação na cidade de Rio Branco (AC). Em 19 de janeiro, a equipe do CeMEAI esteve reunida com representantes municipais de Lençóis Paulista (SP), que estuda adotar o sistema.

“O interesse de mais uma prefeitura em conhecer a tecnologia nos deixa muito satisfeitos e faremos o que for preciso para encontrar a melhor solução para licenciá-la para a cidade”, comenta Jó Ueyama, coordenador do projeto.

* Com informações do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria, um CEPID apoiado pela FAPESP.
 

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